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quinta-feira, maio 01, 2014

Protestos marcam as comemorações do Dia do Trabalho pelo mundo.


As comemorações do Dia do Trabalho nesta quinta-feira (1º) são marcadas por uma série de protestos em vários países do mundo. Em Paris, na França, ativistas do grupo feminista fêmen foram detidas pela Força Nacional quando no centro da cidade com os seios de fora e a frase "Epidemia Fascista" escrita no peito. Trabalhadores também foram às ruas nas Filipinas, Mianmar e Indonésia para protestar por melhores condições de trabalho.
Policiais usam a força para retirar ativista do Femen durante festa do Dia do Trabalho em Paris. (Foto: Kenzo Tribouillard / AFP Photo)Policiais usam a força para retirar ativista do Femen
durante festa do Dia do Trabalho em Paris
(Foto: Kenzo Tribouillard / AFP Photo)
Manifestante atira bomba de gás durante protesto em Istambul, na Turquia (Foto: Emrah Gurel/AP)Manifestante atira bomba de gás durante protesto
em Istambul, na Turquia (Foto: Emrah Gurel/AP)
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Em Rostock, na Alemanha, a polícia foi reforçada para conter os manifestantes (Foto: Tobias Schwarz/Reuters)Em Rostock, na Alemanha, a polícia foi reforçada
para conter os manifestantes (Foto: Tobias
Schwarz/Reuters)
Manifestantes carregam cartazes na Praça Vermelha, em Moscou (Foto: Sergei Karpukhin/Reuters)Manifestantes carregam cartazes na Praça
Vermelha, em Moscou (Foto: Sergei Karpukhin/
Reuters)

















Na Turquia, segundo a agência Efe, grupos de manifestantes e a Polícia entraram nesta quinta-feira em confronto quando uma manifestação convocada por vários sindicatos tentou avançar rumo à praça Taksim, fechada por ordem do governo, para comemorar a festa do Primeiro de Maio, segundo informa a imprensa local. Pelo menos 139 pessoas foram detidas e outras 58 ficaram feridas.
Os primeiros choques foram registrados no bairro de Sisli como no de Besiktas, ambos a cerca de dois quilômetros de Taksim, onde as forças de segurança bloquearam com blindados as manifestações dos sindicatos.
Todos os acessos à praça estão fechados por cercas metálicas e só se permite o acesso aos moradores ou a quem trabalha na região, segundo o jornal 'Hürriyet Daily News'.
Os agentes usaram em alguns momentos granadas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar grupos menores de manifestantes.
Na Alemanha, Itália e Espanha também foram registrados protestos.
Na Rússia, em plena efervescência nacionalista alimentada pela crise na Ucrânia, cerca de 100 mil pessoas protestaram na Praça Vermelha de Moscou, muito próxima ao Kremlin, por ocasião do Dia do Trabalho, recuperando uma tradição soviética desaparecida há 23 anos.
"Putin tem razão", "Estou orgulhoso do meu país", afirmavam alguns dos cartazes mostrados pelos manifestantes, em meio a um mar de bandeiras russas.
Outros cartazes e representantes sindicais celebraram a incorporação da Crimeia à Rússia, que não é reconhecida pela Ucrânia e pela comunidade internacional.
"Um vento de liberdade sopra sobre a Crimeia", exclamou um homem com uniforme militar.
As celebrações de 1º de Maio também foram perturbadas no Camboja, onde os sindicatos pediram apoio aos trabalhadores do setor têxtil em greve em duas zonas econômicas especiais perto da fronteira com o Vietnã.
A maioria dos trabalhadores deste setor vital para a economia cambojana, que dá emprego a 650 mil pessoas, ganham menos de US$ 100 mensais.
Fogos de artifícios explodem perto de manifestantes durante protesto em Istambul, na Turquia. (Foto: Umit Bektas / Reuters)Fogos de artifícios explodem perto de manifestantes durante protesto em Istambul, na Turquia (Foto: Umit Bektas / Reuters)
Trabalhadores migrantes da Indonésia pedem fim da escravidão em manifestação realizada em Hong Kong. (Foto: Anthony Wallace / AFP Photo)Trabalhadores migrantes da Indonésia pedem fim da escravidão em manifestação realizada em Hong Kong. (Foto: Anthony Wallace / AFP Photo)
Protesto marca Dia do Trabalho em Manila, as Filipinas. (Foto: Bullit Marquez / AP Photo)Protesto marca Dia do Trabalho em Manila, as Filipinas. (Foto: Bullit Marquez / AP Photo)
Manifestantes marcham por empregos em Mianmar. (Foto: Soe Zeya Tun / Reuters)Manifestantes marcham por empregos em Mianmar. (Foto: Soe Zeya Tun / Reuters)

Um comentário:

Anônimo disse...

Caro Dr!A unica secretaria que não podemos reclamar é a secretaria de cultura.e porque não dizer secretaria dos brameiros. onde lá tem de tudo show peças teatrais diversões de todos os tipos. variados tipos de comidas mas tem um detalhe tudo é pago desde a entrada... E o que me chama atenção é que no aniversario de Bacabal por ser uma data religiosa não trouxeram nenhuma atração.já que o feriado era santo nada mas cômodo que trazer um padre desses metido a cantor ou uma atração gospel!Outra coisa que me chama atenção é que em 15 anos de bac folia nunca o proprietário fez uma casa de eventos e em pouco mas de 1 ano afrente da sec de cultura tem uma casa de show de tão grande porte!vc é a nossa voz faça uma analise e se achar convincente divulgue no seu blog essa publicação...obrigado

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