É impressionante como o governador Flávio Dino não preserva um mínimo de coerência.
Durante a greve da Polícia Civil no mês passado, para varias nas redes sociais, Dino afirmou que a greve seria um movimento extremo, principalmente quando envolve serviços essenciais a população.
O curioso é que este pensamento de Flávio Dino surgiu somente agora, após se transformar em governador. Antes, apoiava publicamente os movimentos grevistas, mesmo sabendo que eram serviços essenciais.
O que me preocupa é que, com as eleições municipais batendo às portas de todos, antes o governador dizia que não iria interferir nas disputas locais, mas agora apareceu um certo "Jerry" dizendo que é ele quem escolhe prefeito.
O pior é que tem uma verdadeira romaria de politiqueiros formada na porta de seu gabinete, querendo as suas bênçãos para 2016.
E o governador ? nem thum!
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