Caso o presidente Michel Temer renuncie, seja
cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ou sofra impeachment, o mundo jurídico já se apressa em apresentar uma alternativa.
Um grupo de juristas, advogados e membros da sociedade civil lançou o nome do advogado Modesto Carvalhosa à Presidência da República.
O problema é que a candidatura de Carvalhosa depende de uma definição pelo Supremo Tribunal Federal sobre a possibilidade de um nome da sociedade civil, que não tenha filiação partidária, disputar o cargo.
O nome de
Carvalhosa tem o apoio de nomes como o do jurista Hélio Bicudo (um dos
responsáveis pelo pedido de impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff),
do ex-ministro da Justiça José Carlos Dias e do ex- ministro do Superior
Tribunal Militar Flávio Bierrenbach.
Eu, particularmente não tenho como aceitar que alguém do mundo jurídico pregue uma candidatura que não atenda aos ditames da lei.
O jurista diz que: "Se o STF e o mundo político vetar a minha candidatura, vamos lançar uma anticandidatura, uma candidatura de protesto para alertar a sociedade civil sobre a situação e legitimidade da nossa democracia."
Bem, como protesto pode até ser válido, mas como alternativa para a crise brasileira poderíamos oferecer algo mais concreto. É a minha opinião.
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