Pesquisar este blog

ULTIMAS NOTÍCIAS

🔴 ÚLTIMAS NOTÍCIAS ▶️ ARRECADAÇÃO OU SONEGAÇÃO? O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa de audiência pública na Câmara dos Deputados ▶️ ATAQUE A TIROS em escola no Ceará deixa 2 alunos mortos e 3 feridos. Disparos partiram do lado de fora do colégio, localizado em Sobral. ▶️ BRASIL BRILHA Com direito a recorde mundial, Brasil brilha no Mundial de natação. Equipe brasileira conquista mais seis medalhas nesta quarta. ▶️ FLAMENGO GANHA NOS PÊNALTIS E SEGUE VIVO NA LIBERTA. ASSISTA AOS PÊNALTIS ' 🔴 Acompanhe tudo no Rogério Alves Notícias!

03/10/2018

Desvio de Poder ? O tenebroso encontro dos ministros do STF.

Eram cerca de 11 horas da segunda-feira, 1 de outubro, quando os ministros Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski se encontraram no auditório da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Toffoli tinha acabado de proferir uma palestra sobre o 30º aniversário da Constituição Federal. 

O encontrou foi em uma pequena sala atrás do auditório com Lewandowski, que também palestraria no evento. O cenário traz alegria para ambos: Toffoli, por ter cursado Direito na instituição; Lewandowski, por ser professor no local. Mas a conversa entre os dois não foi nem um pouco amigável.

A AMEAÇA.
Toffoli tentou se antecipar e se dirigiu a Lewandowski para lamentar a guerra de liminares ocorrida na sexta-feira na mais alta Corte do país. Lewandowski tinha dado autorização para o jornal Folha de S. Paulo entrevistar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Horas depois, o Partido Novo entrou com pedido de suspensão de liminar, atendido por Luiz Fux, que proibiu a entrevista. 
  • Toffoli disse a Lewandowski que levaria o caso ao plenário da Corte ainda naquela semana, para “resolver a situação”.
  • Foi quando o sangue de Lewandowski subiu. Com o rosto vermelho, disse a Toffoli que, se o caso fosse levado ao plenário, ele denunciaria o desvio de poder que tomou conta do STF. 


Lewandowski recomendou ao colega que “pensasse bem” antes de levar o processo a julgamento, porque ele não ficaria calado. E, depois de falar bastante, deixaria o plenário sem participar da votação.
Agora é que eu quero ver. Se o caso for a plenário Lewandowski não pode calar. Se não for, Toffoli vai ter muito o que explicar.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

COMENTE AQUI.
Sua opinião é importante.

MATÉRIA EM DESTAQUE

JOÃO ALBERTO REBATE CRÍTICAS.

OUÇA NOSSA RÁDIO AQUI

🎙️ Rádio Rogério Alves Notícias – Ao Vivo

▶️ Clique em Ouvir para começar a transmissão.