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06/12/2025
F1. HAMILTON BATE.
ELEIÇÕES 2026 - BOLSONARO DEFINE SEU CANDIDATO
Bolsonaro definiu que seu filho Flávio Bolsonaro será candidato a presidente com seu apoio em 2026
Aqui vai um panorama de como alguns dos concorrentes e atores da direita reagiram à decisão do Flávio Bolsonaro como candidato à presidência em 2026 — e como eles se posicionam em relação a essa escolha.
✅ Quem apoia / aceita a escolha.
Valdemar Costa Neto
A cúpula de Partido Liberal (PL), especialmente o presidente da legenda Valdemar Costa Neto, endossou formalmente a indicação. Para ele: “Bolsonaro falou, está falado.”
Parlamentares próximos ao clã Bolsonaro (como Eduardo Bolsonaro) declararam apoio a Flávio e dizem que ele vai “erguer a bandeira” do bolsonarismo.
Entre o eleitorado mais fiel à base bolsonarista, há quem enxergue a escolha de Flávio como a continuidade natural do “projeto” de direita iniciado por seu pai. Como apontam analistas ouvidos pela mídia, a decisão visa manter vivo o legado político da família — mesmo com o ex-presidente inelegível.
🤔 Quem continua fora da família — e mantém candidatura própria
Nem todos da direita aceitaram a escolha como “inevitável”. Alguns pré-candidatos deixaram claro que continuarão na disputa mesmo com Flávio no páreo:
Ronaldo Caiado
O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) afirmou que respeita a decisão da família Bolsonaro, mas reafirmou que manterá sua pré-candidatura à presidência.
Romeu Zema
Outro governador de centro-direita citado como opção para 2026, Romeu Zema, também indicou que segue trabalhando sua candidatura, dizendo que “faz todo sentido” que Flávio se apresente — mas que isso não o desabona de concorrer.
Esses posicionamentos mostram que o campo da direita não está unificado: há quem aceite o nome dos Bolsonaro, e há quem aposte em alternativas fora da família.
⚠️ Críticas e ceticismo — mesmo dentro da direita
Há quem avalie que a escolha de Flávio pode fragilizar as chances da direita: por ter o sobrenome Bolsonaro, ele pode reativar resistências de eleitores moderados ou independentes que rejeitam o bolsonarismo — o que pode beneficiar o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Alguns aliados e dirigentes de partidos do centro-direita já vinham costurando alternativas a filhos de Bolsonaro há meses — o anúncio de Flávio formaliza o que muitos haviam descartado: ou apostam nele ou buscam um caminho separado.
A própria dinâmica da disputa mostra um cenário fragmentado: multiplicidade de candidaturas. Isso reduz a chance de um nome concentrar apoio amplo de toda a direita.
📌 O que esse cenário revela até agora
A direita está dividida: há um núcleo bolsonarista que apoia Flávio, e outro segmento que prefere um nome “novo” ou de centro-direita, por receio de reativar polarizações radicais.
A indicação de Flávio funciona como um teste: se ele conseguir agregar apoio, mantém o legado Bolsonaro; se não der certo, nomes como Caiado ou Zema podem seguir firmes.
Para o centro e centro-direita, a dispersão pode favorecer o candidato da esquerda — especialmente o atual presidente, Lula — já que múltiplas candidaturas competem num mesmo eleitorado.
Pesquisa Nacional de Violência contra a Mulher - DataSenado 2025
- de 7% em 2023
- para 4% em 2025, o menor índice da série.
- 79% das entrevistadas acreditam que a violência contra a mulher aumentou no último ano.
- 58% recorreram à família,
- 53% à igreja e
- 28% procuraram Delegacias da Mulher.
- Apenas 5% não tomaram nenhuma atitude.
05/12/2025
TEM F1 ESSE FIM DE SEMANA
Norris lidera treino livre 1 do GP de Abu Dhabi; Bortoleto é 7º
IBGE - REDUÇÃO DA POBREZA
Mais de 8,6 milhões deixam pobreza; Brasil tem melhor nível desde 2012

Mais de 8,6 milhões de brasileiros deixaram a linha da pobreza em 2024. Esse desempenho socioeconômico fez a proporção da população na pobreza cair de 27,3% em 2023 para 23,1%. É o menor nível já registrado desde 2012, quando começa a série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 2024, o Brasil tinha 48,9 milhões de pessoas que viviam com menos de US$ 6,85 por dia, o que equivale a cerca de R$ 694, em valores corrigidos para o ano. Esse é o limite que o Banco Mundial define como linha da pobreza. Em 2023, o contingente na pobreza era de 57,6 milhões de brasileiros.
A notícia é ótima para o governo Lula e sua tentativa de reeleição, mas a economia não é mais a principal preocupação do eleitor brasileiro.
DIREITOS E DEVERES.
O PIS/Pasep terá novas regras para 2026, principalmente relacionadas ao limite de renda para ter direito ao abono.
O critério de renda deixará de ser fixo em dois salários mínimos e será ajustado anualmente pela inflação (INPC), com uma transição gradual até atingir o limite de 1,5 salário mínimo por volta de 2035.
Novas regras para 2026
Critério de renda: Em vez de um valor fixo de dois salários mínimos, o limite de renda passará a ser corrigido pela inflação a partir de 2026.
Limite inicial: O valor de referência para 2026 será de R$ 2.640, referente ao rendimento médio de até dois salários mínimos do ano-base de 2023. Esse valor será corrigido anualmente pelo INPC.
Transição gradual: A mudança é uma transição para reduzir o limite de renda gradualmente. A expectativa do governo é que, até 2035, o benefício seja concedido apenas a trabalhadores com renda de até 1,5 salário mínimo por mês.
Objetivo da mudança: As novas regras visam reduzir os gastos públicos e focar o abono salarial em trabalhadores de menor renda.
Outros requisitos: Os outros requisitos para ter direito ao benefício permanecem os mesmos, como ter trabalhado pelo menos 30 dias no ano-base e ter inscrição no programa há pelo menos 5 anos.
Assista no Globoplay a matéria do Bom dia Mirante
04/12/2025
PROPOSTA INDECENTE.
A Câmara Municipal de São Luís é terreno arenoso para o prefeito da capital Eduardo Braide (PSD) e os vereadores até já entraram com o pedido de cassação por improbidade administrativa dele.
O QUE ACONTECEU.
No início de 2025, os vereadores de São Luís - após pressão de cerca de 400 funcionários do setor de fiscalização do municípios - reajustaram o salário do prefeito Eduardo Braide de R$ 25 mil para R$ 38 mil. O gestor já havia negado o interesse de ter o reajuste alegando que o prefeito de São Paulo, cidade maior que São Luís, não tinha o mesmo valor.
NÃO QUER AUMENTO
Não é que o prefeito não queira aumento do seu próprio salário. É que pela lei de cargos e carreira do município de São Luis, um reajuste no salário do prefeito aumentaria todos os demais salários da rede municipal, em proporção equivalente, causando um efeito cascata de aumentos em todo o funcionalismo municipal.
Braide não aceitou a lei e entrou no Tribunal de Justiça alegando ser inconstitucional a regra aprovada pelos vereadores. O pleno do TJ, no entanto, validou a constitucionalidade da lei. Depois de mais recursos perdidos, o prefeito decidiu buscar o diálogo com os parlamentares.
A SOLUÇÃO
Com uma proposta que somente Braide tem a ganhar, ele que nunca quis dialogar com os vereadores, mandou seus interlocutores tentarem um entendimento com o presidente da Casa, Paulo Victor (PSB), para propor que a Câmara revogue a lei em troca da liberação das emendas parlamentares, que são impositivas.
Desta forma, Braide não descumprirá nem a lei aprovada para o reajuste do seu próprio salário e também não deixará de cumprir a lei orçamentária anual que prevê o pagamento obrigatória das emendas.
Vereadores ouvidos pela coluna Estado Maior do Imirante afirmam ser um absurdo o que quer o prefeito.
“Braide quer que a gente compre uma briga que é dele e não nossa e ainda negociando algo que é obrigatório de ser liberado que é emenda parlamentar”, disse um dos vereadores.
Leia a íntegra da coluna Estado Maior no Imirante.com/politica.
APOIO SUSPENSO
PL suspende apoio a Ciro Gomes após embate na família Bolsonaro

Por Camila Abrão

Por Vinícius Sales

“Em função disso, as conversações que vinham sendo realizadas com o PSDB estadual estão suspensas”, disse o partido em nota divulgada pelo PL Mulher, presidido pela ex-primeira-dama. Participaram do encontro os senadores Flávio Bolsonaro (RJ) e Rogério Marinho (RN), o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, e Michelle.
PCdoB pede diálogo.
PCdoB do Maranhão sinaliza bandeira branca e pede diálogo com o Palácio dos Leões
Tá ficando vergonhoso para a oposição no Maranhão. Depois dos áudios gravados do deputado Márcio Jerry (PCdoB) relacionados às eleições municipais de 2024 em Colinas e Barreirinhas, a regra agora é pedir diálogo.
Foi essa a sensação dos comunistas no encontro do partido na terça-feira, 25: a nota da legenda após encontro é “cheia de gestos” para o Palácio dos Leões.
O Comitê Estadual do PCdoB emitiu nota oficial onde mostra que o partido fez parte da construção da eleição de Flávio Dino em 2014, que fez acordos e que não estão sendo cumpridos, mas uma passagem da nota chama atenção porque deixa a porta aberta para uma recomposição. “Basta diálogo do governador Carlos Brandão”.
A nota, claro, foi combatida por parte dos membros do PCdoB, mas quem sonha com essa reaproximação já teve resposta positiva. O irmão do governador tratou logo de expressa a intenção de dialogar.
Veja a entrevista dada por Marcos Brandão (pai de Orleans) ao Domingos Costa na convenção do MDB.
Segundo a coluna Estado Maior do Imirante, uma reunião do deputado Márcio Jerry com membros do Palácio dos Leões deve acontecer nos próximos dias, como um úlitma tentativa de encontrar alternativas para 2026.
Visão dos comunistas sobre essa agenda?
Para uma parte, Jerry sabe que sem o governo, sua reeleição é difícil e, por isso, nunca descartou uma recomposição do o Palácio dos Leões.
Resta saber o que ele tem a oferecer para conseguir a reaproximação.
Seleção feminina fecha 2025 com goleada
Seleção feminina fecha 2025 com goleada de 5 a 0 sobre Portugal
CADASTRO BIOMÉTRICO VAI SER EXIGIDO
ALCOLUMBRE FICOU PISTOLA COM GILMAR
O presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (União-AP), criticou a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes de limitar apenas à Procuradoria-Geral da República (PGR) a possibilidade de denunciar ministros da Corte.
Antes, uma lei de 1950 permitia que "todo cidadão", pudesse pedir abertura de impeachment de Ministros do STF ao Senado, mas agora, com uma decisão monocromática, Gilmar disse que a lei era inconstitucional e cassou o direito dos cidadãos
50,7% DE DESAPROVAÇÃO
Desaprovação de Lula chega a 50,7%, segundo AtlasIntel
Foram ouvidas 5.510 pessoas, entre os dias 22 e 27 de novembro. A margem de erro é de um ponto percentual, para mais ou para menos
A última pesquisa da AtlasIntel/Bloomberg mostra que a desaprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a subir e chegou a 50,7% no novo levantamento divulgado nesta terça-feira (02). São 48,6% os que aprovam o petista.
A desaprovação teve um aumento de 2,6 pontos percentuais se comparado ao levantamento de outubro.
Foram ouvidas 5.510 pessoas, entre os dias 22 e 27 de novembro. A margem de erro é de um ponto percentual, para mais ou para menos.
A aprovação de Lula é maior entre:
- Mulheres: 58,4%
- Os que têm apenas ensino fundamental: 57,4%
- Pessoas entre 45 e 59 anos: 61,7%
- Beneficiários do Bolsa Família: 55,5%
- Moradores do Nordeste: 58,7%
- Renda familiar acima de R$ 10 mil: 62,2%
- Agnósticos e ateus: 82,1%
A desaprovação é maior entre:
- Homens: 61,1%
- Os que têm apenas ensino médio: 63,1%
- Pessoas entre 16 e 24 anos: 68,1%
- Os que não recebem Bolsa Família: 52,6%
- Moradores do Centro-Oeste: 69,9%
- Renda familiar entre R$ 2.000 e R$ 3.000: 63,2%
- Evangélicos: 72,1%
03/12/2025
FLAMENGO CAMPEÃO DO BRASILEIRÃO
O Mengão entrou em campo contra o vozão precisando da vitória para garantir o título com uma rodada de antecipação no Brasileirão 2025.
Fez um e segurou o resultado com muita competência. Mais uma alegria para a nação: campeão brasileiro de 2025.
Que venha mais um mundial.
MESSIAS NÃO AGRADA AOS EVANGÉLICOS
Evangélicos no Senado rejeitam encontro com Messias, e impasse sobre indicação ao STF cresce
AGU procurou o senador Carlos Viana, presidente da Frente Parlamentar Evangélica, para solicitar encontro com a bancada, mas a maioria disse que não querer receber o indicado de Lula.
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Jorge Messias Daniel Estevão/AscomAGU |
A tentativa do advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias, de reduzir resistências à sua indicação para o Supremo Tribunal Federal (STF) sofreu um revés nesta semana.
O AGU procurou o presidente da Frente Parlamentar Evangélica no Congresso, senador Carlos Viana (Podemos-MG), para solicitar um encontro com a bancada. Mas o movimento encontrou uma barreira sólida: segundo Viana, após ligar para os 17 senadores que integram o grupo evangélico no Senado, a maioria disse não querer receber o indicado de Lula.
Você deve está se perguntando se essa indicação é ruim para o país. Se Messias não tem notório saber jurídico ou se ele tem uma vida pessoal muito questionável. Não é nada disso, ele é um dos melhores juristas do Brasil e tem uma vida pessoal muito discreta.
Então porque toda essa resistência contra ele?
A sabatina de Messias na Comissão de Constituição e Justiça estava marcada para o dia 10 de dezembro, mas o processo se tornou rapidamente um dos mais turbulentos da atual gestão.
O centro do impasse é o senador Davi Alcolumbre (União-AP), presidente do Senado e figura determinante na condução da sabatina. Alcolumbre demonstrou forte irritação com o Planalto por não ter sido consultado previamente sobre o nome. No domingo, divulgou uma nota pública expressando descontentamento com o que chamou de “pressões externas”, gesto interpretado no Congresso como um recado direto ao governo.
A manifestação acendeu o alerta no Planalto e escancarou as dificuldades da articulação. Aliados de Alcolumbre têm afirmado que Messias não reúne hoje os votos necessários para ser aprovado no plenário.
Ao mesmo tempo em que o governo tenta reconstruir pontes enviando emissários do Planalto para conversar com diferentes grupos do Senado e buscaram retomar canais com Alcolumbre, este segue como o principal fiador (ou sabotador) da sabatina.
A recusa majoritária ao diálogo foi interpretada dentro do governo como um sinal de que a crise é mais profunda do que se estimava — e de que o risco de derrota, algo inédito em indicações ao Supremo desde a redemocratização, precisa ser considerado com seriedade.
É SOBRE ÉTICA, MAIS QUE SOBRE DINHEIRO.
Recentemente, a Câmara suspendeu os salários e cotas parlamentares de Ramagem, Zambelli e Eduardo Bolsonaro.
Mesmo assim, os gabinetes dos três seguem ativos. São 27 funcionários mantidos com verba pública, gerando um custo estimado de cerca de R$ 400 mil por mês só com pessoal dos três mandatos.
Em quase dois anos, segundo levantamento recente, a Câmara já gastou R$ 3,3 milhões para sustentar gabinetes de deputados presos ou fora do país sem registrar presença em sessões.

A democracia merece mais do que promessas: merece responsabilidade e coerência. Manter mandatos e gabinetes pagos com dinheiro público a parlamentares condenados, presos ou simplesmente ausentes é um ultraje à Justiça — e um escárnio aos cidadãos.
A Supremo Tribunal Federal já julgou, a sociedade já condenou, e a lei deveria ser clara: quem perde a confiança pública não deve continuar usufruindo dos privilégios do cargo. Ao manter salários de assessores e estrutura ativa, a Câmara reforça a impunidade.
Não se trata de desconfiança: é exigência de ética, transparência e respeito ao erário. Bancamos gabinetes vazios, sem trabalho, sem prestação de contas — e isso tem de acabar.
Exigimos a cassação imediata dos mandatos e o fim dos privilégios de quem falhou com a lei ou com a obrigação de representar. Antes que a impunidade se torne hábito, é hora de mostrar que mandato é dever — e não salvo-conduto.
LULA PEDE A TRUMP UMA SAÍDA DIPLOMÁTICA PARA A VENEZUELA
Em conversa com Trump, Lula pede que EUA evitem escalada contra Venezuela
Presidente brasileiro também se ofereceu como um possível mediador na crise entre os países
NÃO É CRIME
STF arquiva ação contra jogador denunciado por manipular partida de jogo
O caso
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| Jogador Igor Cariús.(Imagem: Reprodução/Instagram) |
FONTE: MIGALHAS












