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sexta-feira, junho 17, 2022

PARA QUEM QUER ENCONTRAR UM CASO CONFIRMADO DE MORTE PELA VACINA DA COVID. O CASO DE BRUNO GRAF.

#VouVacinar

Bruno Graf morreu devido à reação da vacina da AstraZeneca, VERDADE ou FAKE.

O advogado Bruno Graf, de 28 anos, morreu em razão de efeitos colaterais provocados pela vacina anticoronavírus da AstraZeneca.

É o que informou boletim epidemiológico da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE), vinculada à Superintendência de Vigilância em Saúde de Santa Catarina, pertencente à Secretaria Estadual da Saúde.

Foto: Divulgação/Arlene Graf

Essa é a manchete dos sonhos de todos os bolsonaristas que defenderam a eficácia da cloroquina e o perigo da vacina.  A morte do advogado é verdade e o caso passou por investigação de equipes de imunização estadual, regional e municipal.

“Trata-se de um homem de 28 anos, residente em Blumenau, que iniciou sintomas (calafrios, sensação febril e cefaleia) no dia 23 de agosto, evoluindo a óbito em 26 de agosto, sendo este desfecho desencadeado por um quadro de trombose de sistema nervoso central com plaquetopenia associada”.

“O óbito foi sim associado à vacina da AstraZeneca, sendo esses dois casos confirmados tendo seus desfechos com relação à Síndrome de Trombose com Trombocitopenia (STT)”, salienta o boletim do DIVE.

“A STT é definida pela presença de trombose/tromboembolismo, geralmente em locais incomuns, como o seio venoso cerebral ou as veias esplâncnicas com trombocitopenia acentuada após a vacinação com uma vacina de vetor de adenovírus não replicante contra a covid-19.”

A DIVE ressaltou, porém, que casos que tiveram relação causal com a vacina representam uma taxa de incidência de 0,05 casos por 100 mil doses aplicadas e eu faço aqui uma comparação: são mais de 600 mil mortos pela covid e um ou dois casos de mortes relacionados a vacina. 

Se você não quer correr risco de morte tomando a vacina, tudo bem, mas eu prefiro diminuir o risco de morte por covid, tomando a vacina.


 OBSERVAÇÃO RELEVANTE.

“Estes EAPVs (Eventos Adversos Pós-Vacinação) são descritos na literatura médica como eventos raros e associados a vacinas de plataforma de vetor viral, das quais as vacinas dos laboratórios AstraZeneca e Janssen são as únicas distribuídas no Brasil pelo Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde”, concluiu a DIVE.

#VacinasSalvamVidas 

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