01/06/2025

GUERRA EM GAZA: SEM CESSAR FOGO.

O grupo terrorista Hamas apresentou uma contraproposta aos Estados Unidos: libertar dez reféns vivos e entregar os corpos de outros dezoito, em troca de uma trégua de sessenta dias e da libertação de prisioneiros palestinos. 

A proposta foi rapidamente rejeitada pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que a classificou como inaceitável. 

Veja a matéria na GloboNews.

Boa parte do mundo ocidental condena as ações de Israel, mas é preciso fazer uma pergunta direta: 

como aceitar a existência de um inimigo — como o Hamas — que tem como objetivo declarado a destruição total do Estado de Israel?

Mais do que isso: como aceitar uma trégua de dois meses que pode servir, essencialmente, como um período de recomposição estratégica do inimigo? 

A guerra é, por definição, desumana. Seus resultados são sempre morte, dor e sofrimento. Mas, uma vez envolvido em um conflito dessa natureza, é ilusão pensar que se possa vencer mantendo pena do inimigo. 

Uma batalha exige decisões difíceis. Exige que se compreenda o que está em jogo — não apenas no presente, mas para o futuro de uma nação inteira.

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