Comissão da Câmara pede à PGR a prisão preventiva de Cláudio Castro
A Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados encaminhou à Procuradoria-Geral da República um pedido de prisão preventiva do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro. O documento aponta supostas irregularidades em operações policiais recentes nas comunidades fluminenses e acusa o governador de omissão diante de mortes ocorridas durante as ações.
A solicitação provocou forte reação em diversos setores da sociedade, especialmente entre aqueles que veem na medida uma tentativa de enfraquecer o combate ao crime organizado no estado.
A posição radical da comissão é, na prática, uma verdadeira declaração de guerra contra o povo. Não se trata aqui de defender direita ou esquerda, mas de reconhecer que pedir a prisão de um governador eleito é um ato político de extrema gravidade. A esquerda, ao se posicionar dessa forma, parece agir em sintonia com os interesses do crime organizado — justamente o inimigo que a população mais teme.
O Rio de Janeiro vive há décadas sob o domínio de facções e milícias que desafiam o Estado e aterrorizam cidadãos de bem. As operações policiais, ainda que duras, são necessárias para restaurar a ordem e proteger a sociedade.
A Polícia não deve ceder.
O governador Cláudio Castro deve manter a firmeza e autorizar novas operações em outras áreas dominadas pelo crime, até que esse grupo criminoso seja definitivamente extinto.
A segurança pública é dever do Estado e direito do cidadão. E nenhum discurso político deve se sobrepor a isso.

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