02/09/2025

Superinteligência, mas sem supertime

 

Imagem: The Verge

A aposta bilionária de Mark Zuckerberg na criação de uma “superinteligência pessoal” já começa a mostrar sinais de desgaste.

Menos de 2 meses após o anúncio do Meta Superintelligence Labs (MSL), a divisão já perdeu pelo menos 8 funcionários-chave — entre engenheiros, pesquisadores e até um líder sênior de produto.

Parte da equipe recém-recrutada, atraída por pacotes salariais de até nove dígitos, enfrenta dificuldades para se adaptar ao ambiente de uma BIG TECH tradicional.

O caso mais emblemático seria o de Shengjia Zhao, cocriador do ChatGPT, que teria ameaçado voltar à OpenAI poucos dias depois de assumir o cargo na Meta. Para contê-lo, a empresa criou um novo título: “cientista-chefe de AI”.

O contexto é de guerra aberta por talentos

Zuckerberg já despejou bilhões de dólares para reduzir a distância em relação à OpenAI, Anthropic e Google DeepMind, mas a rotatividade mostra que nem os salários astronômicos resolvem os atritos culturais.

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