A aposta bilionária de Mark Zuckerberg na criação de uma “superinteligência pessoal” já começa a mostrar sinais de desgaste.
Menos de 2 meses após o anúncio do Meta Superintelligence Labs (MSL), a divisão já perdeu pelo menos 8 funcionários-chave — entre engenheiros, pesquisadores e até um líder sênior de produto.
Parte da equipe recém-recrutada, atraída por pacotes salariais de até nove dígitos, enfrenta dificuldades para se adaptar ao ambiente de uma BIG TECH tradicional.
O caso mais emblemático seria o de Shengjia Zhao, cocriador do ChatGPT, que teria ameaçado voltar à OpenAI poucos dias depois de assumir o cargo na Meta. Para contê-lo, a empresa criou um novo título: “cientista-chefe de AI”.
O contexto é de guerra aberta por talentos.
Zuckerberg já despejou bilhões de dólares para reduzir a distância em relação à OpenAI, Anthropic e Google DeepMind, mas a rotatividade mostra que nem os salários astronômicos resolvem os atritos culturais.
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