
A Polícia Federal avisou que pode suspender a emissão de passaportes em novembro se não receber um reforço de R$ 97 milhões. O valor é para cobrir o contrato com a Casa da Moeda, que imprime e personaliza os passaportes, além do atendimento nas unidades.
Pode parecer estranho, mas o serviço é custeado pelo Tesouro Nacional, e não pelo valor da taxa de emissão que você paga. Então, a PF depende de repasses anuais do Governo, que às vezes ficam abaixo do necessário.
Nesses casos, o Ministério da Justiça pede uma verba extra para a PF, e o Tesouro libera um empréstimo no Orçamento. Em 2022, o serviço ficou parado por mais de um mês por falta de recursos, assim como em 2017.
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