Senadores que apoiam a indicação de André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal articulam alternativas para destravar sua sabatina no Congresso. Os parlamentares vão pedir ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que leve o caso diretamente para o plenário, informa o colunista Lauro Jardim. A indicação está travada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Há três meses, o presidente do colegiado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), resiste a agendar uma data. O líder do governo, senador Fernando Bezerra (MDB-PE), começou a reunir assinaturas para mostrar que a maioria da CCJ apoia Mendonça.
Criticado, Alcolumbre divulgou nota em que se diz “perseguido”, afirma que não cede a “chantagem” e indica que a sabatina não é prioridade.
O que aconteceu: Alcolumbre e Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) travaram uma dura conversa na última segunda-feira durante almoço na mansão do filho do presidente em Brasília. Alcolumbre se queixou de declaração de Jair Bolsonaro e cobrou retratação.
Bastidores: Os últimos dias só agravaram o nó político que impede a análise da indicação ao STF, e uma série de jantares que reuniram ministros, senadores, ministros de tribunais e advogados acabou levando à disseminação geral da impressão de que o nome de Mendonça já não se sustenta, conta Vera Magalhães |
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