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sexta-feira, janeiro 31, 2025

"Prefeito Roberto". JOGO DOS 7 ERROS.

Que Roberto Costa, aliás, "Prefeito Roberto" é bom de discurso e redes sociais isso todo mundo sabe, mas a pergunta agora é, quando ele vai parar de fazer campanha e começar a trabalhar❓️

Assista comigo esse vídeo do prefeito  📹 


Jogo dos 7 erros.

1. Falta de Transparência. A obra da Escola do Novo Bacabal tem placa?

2. Qual o valor da obra?

3. Quem é a empresa responsável? 

4. "A escola da pronta". Qual é o prazo de conclusão? 

5. Na Praça da Cohab, vai cobrar a conclusão ou o reinício da obra?

6. Quanto foi gasto na obra pela administração de Edvan Brandão ?

7. Porque a obra parou ?


Será que você consegue encontrar esses 7 erros? 👀

Será que Roberto Costa, ops, "prefeito Roberto" consegue consertar esses erros❓️

quinta-feira, janeiro 30, 2025

GOVERNADOR DEIXA ROBERTO COSTA DE FORA

 

O presidente da Federação dos Municipios do Maranhão - FAMEM, Roberto Costa (prefeito de Bacabal) não foi convidado pelo governador do Maranhão, Carlos Brandão para reunião  com prefeitos e prefeitas eleitos e reeleitos do estado iniciado na terça-feira  (28). 

O Palácio dos Leões alega que o objetivo principal é intensificar a colaboração entre o governo estadual e os municípios, recebendo os líderes dos 217 municípios maranhenses para discutir suas necessidades e planejar investimentos para o desenvolvimento local.

Foram recebidos no Palácio dos Leões, 13 prefeitos e prefeitas da região sul do estado, que  apresentaram as prioridades de seus municípios em áreas fundamentais como infraestrutura, saúde, educação, saneamento e desenvolvimento socioeconômico. 

Estranho que o governador, junto com sua equipe, tenha escutado as demandas dos prefeitos e reafirmado seu compromisso com o municipalismo, sem contar com a presença do presidente da FAMEM. 

Os prefeitos presentes foram:

  • Jayme Fonseca, de Carolina
  • Accioly Cardoso, de São Raimundo das Mangabeiras
  • Rubens Japonês, de Alto Parnaíba
  • Alan da Marissol, de Balsas
  • Rodrigo Coelho, de Benedito Leite
  • Paula Coelho, de Riachão
  • Dra. Fernanda Lima, de Fortaleza dos Nogueiras
  • Germano Coelho, de Loreto
  • Fátima Dantas, de Sambaíba
  • Luiza Coutinho, de Feira Nova do Maranhão
  • Dra. Mariana Ribeiro, de Nova Colinas
  • Júnior do Posto, de São Domingos do Azeitão
  • Heider Nunes, de São Félix de Balsas

O encontro também contou com a presença de secretários de Estado e gestores de órgãos estaduais, incluindo: 

- Orleans Brandão, secretário de Articulação Institucional,

- Márcio Machado, secretário de Governo,

- Tiago Fernandes, secretário de Saúde,

- Aparício Bandeira, secretário de Infraestrutura,

- Murilo Andrade, secretário de Administração Penitenciária,

- Sebastião Madeira, secretário da Casa Civil,

- Júnior Viana, subsecretário da Casa Civil,

- Marcos Aurélio, presidente da Caema e 

- Vinícius Ferro, secretário de Planejamento.

Foi todo mundo, mas o presidente da Federação dos Municipios não. 

O que será que aconteceu? 

Foi só esquecimento ou deixou RC de fora, de propósito? 


Conheça o Drex, moeda digital brasileira



O Drex, moeda digital brasileira, pode ser lançado em 2025. Atualmente, o projeto está na sua segunda fase piloto, com a participação de instituições do sistema financeiro, para testar as soluções de privacidade e garantir o sigilo aos usuários. No Senado, parlamentares já se movimentam para viabilizar algumas das mudanças que devem surgir com a moeda, como os contratos inteligentes. Mas, afinal, o que é o Drex?

Antes chamada de real digital, a moeda ganhou o novo nome em 2023, quando foram iniciados os testes em ambiente restrito, chamados de Piloto Drex. No nome da nova moeda, as letras "d" e "r" fazem referência ao real digital, o "e" vem de eletrônico e o "x" foi usado para trazer a ideia de conexão, associada à tecnologia utilizada. Ainda não há data prevista para o lançamento do Drex, que depende do fim da fase de testes.

A moeda terá o mesmo valor do real tradicional, será regulada pelo Banco Central (BC) e será emitida apenas na plataforma do Drex. 

A nova moeda, segundo a explicação do BC, vai permitir vários tipos de transações financeiras seguras com ativos digitais. Esses serviços financeiros inteligentes serão liquidados pelos bancos dentro da plataforma do Drex. Para ter acesso à plataforma, o cidadão precisará de um intermediário financeiro autorizado, como um banco, que fará a transferência do dinheiro depositado em conta para a carteira digital.

O real digital será “tokenizado”, ou seja, será atrelado a tokens (representações digitais de um ativo) e registrado em uma rede DLT, infraestrutura tecnológica com protocolos que permitem acesso simultâneo, validação e atualização de registros em um banco de dados em rede. Esse tipo de tecnologia é equivalente à do blockchain, usada nas criptomoedas, com o agrupamento de um conjunto de informações que se conectam por meio de criptografia. 

Assim, transações financeiras e outras operações podem ser feitas de forma segura.

Mas, se já existe o Pix e se o real impresso já é pouco usado por grande parte dos brasileiros, qual será a novidade com a criação do Drex? 

O coordenador da iniciativa do BC, Fabio Araújo, explicou que o Pix foi criado para democratizar o acesso a serviços de pagamento, enquanto o Drex está sendo desenvolvido para democratizar o acesso a serviços financeiros.

— A diferença é que você viabiliza vários negócios que são impossíveis em outro ambiente. Quando você reduz custos e aumenta a eficiência, você viabiliza novos negócios, novos participantes, você democratiza o acesso da população. Ao fim e ao cabo é isto que o Banco Central procura fazer com a plataforma do Drex: oferecer uma plataforma de serviços financeiros que vão além dos serviços de pagamento — disse Fabio Araújo no Senado, durante audiência pública promovida em 2024.

Entre os exemplos de aplicações do Drex citados por ele, em vídeo realizado pelo BC, estão investimentos, acesso a crédito e também os chamados contratos inteligentes (por exemplo: compra e venda de imóveis e automóveis). Para ele, a moeda no formato digital é a pedra fundamental de uma plataforma de pagamentos inteligentes com foco na prestação de serviços financeiros.

Contratos

Os contratos inteligentes já estão sendo discutidos no Senado. O senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) apresentou uma emenda à PEC 65/2023 — proposta de emenda à Constituição que concede autonomia orçamentária e financeira ao Banco Central — para permitir que o BC crie e regule novos produtos financeiros, ainda que isso afete os cartórios. A intenção do senador é viabilizar os contratos inteligentes que podem ser criados com o Drex.

Nesse tipo de transação, seria possível fazer trocas automáticas de recursos, coordenadas de forma algorítmica. Muitas vezes, em negócios como a compra de um carro, por exemplo, há o receio de se transferir a propriedade sem que o dinheiro tenha sido recebido, ou de pagar ao vendedor sem que a propriedade do carro tenha sido transferida. Com a nova moeda, será possível condicionar uma operação à outra, com a transferência da titularidade do bem e do valor pago por ele ocorrendo de forma simultânea.

— Esperamos que, com o Drex, haja um crescimento no uso de contratos inteligentes que tragam mais segurança, agilidade e economia para diversos tipos de transações, como a compra e venda de imóveis e outros bens. O Drex também vai impulsionar novas formas de serviços financeiros, novas empresas e novos modelos de negócios — disse Oriovisto em entrevista à Agência Senado.

Para ele, o Senado não pode deixar que alterações legais limitem o potencial de inovação de algo que ainda nem existe. A criação de novos produtos bancários, na visão dele, pode requerer novos modelos de registro, distintos do modelo atual — e, por isso, é preciso garantir a liberdade necessária à criação e à regulação de novos produtos bancários e financeiros.

A emenda de Oriovisto foi acatada pelo relator da PEC 65/2023, senador Plínio Valério (PSDB-AM), em dezembro. A PEC está em discussão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Projeto

Também está em análise no Senado um projeto de lei complementar, da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), que regulamenta a criação, a distribuição e o uso da moeda digital (PLP 80/2023).

De acordo com a senadora, a intenção da proposta é atualizar a legislação para permitir a emissão de moeda digital pelo Banco Central — que depende de autorização do Legislativo —, estabelecendo princípios para sua operação e segurança.

Ao apresentar o projeto, em 2023, Soraya citou as discussões no Banco Central para a criação do Drex, que na época ainda era chamado de real digital. Para ela, as CBDCs (Central Bank Digital Currencies), moedas digitais emitidas por bancos centrais, podem ajudar na integração econômica internacional e aumentar a eficiência do sistema monetário brasileiro. Mas a senadora destacou que é preciso regular alguns aspectos sobre esse tipo de moeda.

“Considerando a relevância do crédito para o desenvolvimento da economia, precisamos cuidar da possibilidade de alavancagem pelas instituições públicas e privadas para evitarmos a redução de oferta, o que poderia impactar as taxas de juros e prejudicar o crescimento da economia. Por todo o exposto, apresentamos este projeto de lei complementar à apreciação dos nobres colegas senadores, para garantir a devida segurança jurídica que a iniciativa requer”, argumenta ela na justificativa do projeto.

Para discutir a iniciativa do Banco Central e o projeto de Soraya, a Comissão de Comunicação e Direito Digital (CCDD) promoveu, em julho de 2024, uma audiência pública com representantes do BC, do Ministério da Fazenda e de bancos, além de especialistas em tecnologia e em criptomoedas. Ao abrir o debate, o senador Carlos Portinho (PL-RJ), relator do projeto, afirmou que a possibilidade de emissão de moeda digital coloca o Brasil na vanguarda mundial.

— A criação do Drex não é apenas um passo adiante na desburocratização do nosso sistema financeiro, é uma oportunidade de promover justiça tributária, inclusão financeira e eficiência econômica, ao mesmo tempo em que fortalece a integridade do nosso sistema contra práticas ilícitas. Esse projeto representa um futuro mais justo, inclusivo e próspero para o Brasil — declarou o senador.

Sigilo

Para Portinho, a rastreabilidade digital fará com que haja maior precisão no monitoramento de transações e no combate a atividades ilícitas (como a lavagem de dinheiro e a sonegação de impostos). Apesar desse ponto positivo, ele ressalta a preocupação com a adequação da nova moeda à Lei Geral de Proteção de Dados - LGPD, para garantir o sigilo das operações e a privacidade dos usuários do Drex.

André Silva Jardim, que representou a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) na audiência pública da CCDD, afirmou que atualmente os bancos já têm meios de garantir o sigilo bancário, e que isso também vai funcionar com o Drex. Ele informou que a Febraban tem um acordo de cooperação técnica com o Banco Central e que técnicos dos bancos trabalham em conjunto com o BC no desenvolvimento do Drex — inclusive no que diz respeito às questões de segurança.

O pesquisador Daniel de Paiva Gomes, conselheiro da Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto), ressaltou nessa audiência que muitos brasileiros têm dúvidas sobre a possibilidade de a moeda digital dar ao Estado a capacidade de rastrear o dinheiro das pessoas. Mas, segundo ele, a privacidade dos usuários será preservada. Para Gomes, o acesso a informações e o bloqueio de recursos, por exemplo, continuarão dependendo de autorização judicial, como ocorre atualmente.

— É muito importante reforçar que essas mecânicas já existem no sistema tradicional. (...) O Brasil, sendo um Estado democrático de direito, que convive com o devido processo legal, nunca desaguaria numa situação de um confisco indeterminado sem o devido processo legal prévio — ressaltou.

João Aragão, especialista em Tecnologia e Inovação Aplicadas a Serviços Financeiros da Microsoft, explicou que, com as análises criptográficas, é possível provar que a informação existe e que é confiável, com visibilidade apenas para quem deve ter as informações, como a Justiça, por exemplo. Isso seria possível, segundo ele, pela construção em camadas desse tipo de sistema.

— Assim, quem está naquela transação pode ver, mas quem está ao redor daquela transação não vai ter aquela visibilidade. (...) A camada 1 seria a camada do Banco Central, que está governando; a camada 2 também poderia ser aquela em que toda e qualquer transação que deva ser privada deveria estar, que é uma camada de privacidade. Então, hoje, essa privacidade das informações no atacado e no varejo é factível — declarou Aragão.

O diretor-presidente da ABcripto, Bernardo Cavalcanti Srur, ressaltou que o Drex é “uma importante ferramenta de transição para a economia digital”.

Cronograma

De acordo com o Banco Central, a iniciativa para a criação da moeda digital brasileira tem como principal ação, neste momento, o desenvolvimento da plataforma piloto Drex. A primeira fase do piloto, já encerrada, teve foco nos testes de soluções de privacidade. O relatório dessa fase está em produção e deve ser publicado em breve.

A segunda fase do piloto, que deve terminar em meados de 2025, explora a interação das soluções de privacidade com os modelos de negócio propostos pelos consórcios participantes. Além dos atuais participantes, o BC abriu a possibilidade para a entrada de novas instituições. O período para o envio de propostas se encerrou em novembro e, agora, as propostas apresentadas estão passando por um processo de seleção para incorporação ao piloto.

Ainda não há data para o lançamento da nova moeda porque, de acordo com o BC, a evolução do calendário depende da garantia da privacidade do cidadão e do sigilo das transações. Somente depois disso serão iniciados os testes com usuários dos serviços iniciais do Drex.

Da Agência Senado | 08/01/2025, 16h53

CONCURSO DA PF - 2000 VAGAS.

Governo Federal anuncia concurso da PF com 2 mil cargos até 2026

Seleção ocorrerá em 2025 e prevê a contratação de mil policiais ainda neste ano. Portaria de autorização será publicada em fevereiro 

 Após decisão do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, foi anunciada, nesta quarta-feira (29), a reposição de 2 mil cargos da Polícia Federal por meio de concurso público. O certame ocorrerá em 2025 e prevê a contratação de mil policiais neste ano e mais mil em 2026.

O anúncio ocorreu no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), e foi feito pelos ministros da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, e pelo diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues.

"Serão 2 mil policiais federais distribuídos por todo o Brasil e que serão muito importantes no combate ao crime organizado, na segurança das nossas fronteiras e no combate ao crime ambiental”, enfatizou Lewandowski, que reforçou que a medida é a prioridade para a gestão.

De acordo com a ministra Esther Dweck, as etapas do concurso serão descritas a partir da portaria de autoriza a publicação do certame, prevista para fevereiro de 2025. “Essa autorização é dada agora, mas a entrada efetiva deve ocorrer a partir do final do ano”, explicou. O concurso ficará a cargo da Polícia Federal.

“Teremos vagas para todos os cargos policiais: delegado, escrivão, agente, perito e papiloscopista. Agora vamos nos sentar com as nossas equipes para ver quantas vagas para cada cargo e aí poderemos anunciar esse quantitativo e os valores”, concluiu o diretor-geral da corporação, Andrei Rodrigues.

quarta-feira, janeiro 29, 2025

Projeto garante cancelamento online imediato de serviços de celular e internet



Todo mundo já passou pelo contrangimento de tentar cancelar uma assinatura. Para fazer é uma facilidade, mas para cancelar é um tormento. 


Essa situação está para acabar. Pelo menos é o que promete um projeto de lei que torna mais simples e rápido o cancelamento de contratos com operadoras de telefonia e internet. 

Esse projeto (PL 4.855/2024) exige que as prestadoras de serviços de telecomunicações ofereçam, nas suas páginas na internet, a opção de rescisão de serviços contratados.


O autor do projeto é o senador Styvenson Valentim (Podemos-RN). A matéria está em análise na Comissão de Comunicação e Direito Digital (CCDD)


“Os consumidores encontram obstáculos para cancelar esses serviços devido a excessos burocráticos e à necessidade de contato com centrais de atendimento. Tais práticas contrariam os princípios do Código de Defesa do Consumidor (CDC), causam insatisfação e comprometem a reputação das empresas de telecomunicações”, argumenta Styvenson.


A proposta prevê que os pedidos de rescisão a serem feitos internet (nas páginas das operadoras) serão processados automaticamente e terão efeitos imediatos. O texto também proíbe que sejam feitas cobranças após o pedido de cancelamento.


“A medida alinha-se aos avanços tecnológicos e às demandas sociais por maior independência nas relações de consumo. Isso favorece a modernização do setor e estabelece um equilíbrio contratual mais justo”, afirma o senador.

A gente espera que o projeto vire lei e que a lei não fique só no papel. A vida do brasileiro é dificil. 

Fonte: Agência Senado 

MARCOS MIRANDA SEGUE COM AS CAUSAS SOCIAIS.

O empresário e líder político Marcos Miranda segue demonstrando seu compromisso com as causas sociais e com o bem-estar das comunidades mais carentes. 

No início deste ano, ele realizou um gesto emocionante ao concretizar o sonho da casa própria para Dona Maria de Souza, residente no povoado Pau D’Arco, uma ação que trouxe esperança e dignidade para a vida dessa família.

Agora, ampliando suas iniciativas de atenção social, Marcos Miranda visitou recentemente o casal Sra. Valdirene e Sr. Renato, no povoado Bela Vista, acompanhado pelos líderes políticos Ely Brandão e Vieira Filho. Durante a visita, ele anunciou uma grande notícia: a construção de uma moradia digna para a família, reafirmando seu compromisso com aqueles que mais necessitam.


Essas ações não apenas destacam a sensibilidade de Marcos Miranda às necessidades das comunidades, mas também fortalecem sua imagem como um líder que prioriza o cuidado e a melhoria da qualidade de vida das pessoas. 

A atuação próxima e efetiva reflete sua visão de que a política deve ser um instrumento de transformação social, alcançando aqueles que mais precisam de suporte e atenção.

Fonte: Blog do Junior da Caçamba

Sobrevivente do holocausto: é preciso denunciar apologias ao nazismo

Cerimônia no Rio celebrou dia em memória das vítimas do regime

MARIANA TOKARNIA - REPÓRTER DA AGÊNCIA BRASIL*
Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – Ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
© FERNANDO FRAZÃO/AGÊNCIA BRASIL
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Rolande Fichberg deixou a Europa quando tinha 7 anos. De família judia, perseguida pelo regime nazista, ela é uma das sobreviventes do holocausto, que matou 11 milhões de pessoas, sendo 6 milhões, judeus. Aos 85 anos, ela assistiu o empresário bilionário norte-americano Elon Musk reproduzir o gesto do regime que foi responsável pela morte de muitos de seus familiares. Para ela, isso não pode passar incólume.

“Não era meu desejo assistir um ato igual àquele, o levantamento de um braço no sinal, a apologia ao nazismo, já que eu luto tanto contra isso. Mas isso acontece e a gente tem que combater. E é bom denunciar, é bom todo mundo saber que não passou despercebido, que aconteceu e que as pessoas tomaram até sua posição”, defendeu.

“A gente tem que se importar sim com tudo que acontece, denunciar e mostrar a nossa indignação”.

Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – Rolande Fichberg, sobreviente do Holocausto, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – Rolande Fichberg, sobreviente do Holocausto, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas, no Palácio da Cidade - Fernando Frazão/Agência Brasil

Neste domingo (26), Rolande Fichberg participou de cerimônia em homenagem às vítimas do regime nazista e pela passagem dos 80 anos da libertação dos prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. O evento, no Palácio da Cidade do Rio de Janeiro, marca o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, celebrado nesta segunda-feira (27), implementado por meio de resolução da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2005.

Auschwitz foi uma rede de campos de concentração localizados no sul da Polônia em áreas anexadas pela Alemanha Nazista. É considerada o maior símbolo do holocausto durante a Segunda Guerra Mundial, entre 1939 e 1945. Apenas em Auschwitz foram mortas aproximadamente 1,2 milhão de pessoas. Além dos judeus, minorias como pessoas LGBTI+, ciganos, pessoas negras, pessoas com deficiência, entre outras, foram também perseguidas e mortas não somente em Auschwitz, mas também nos demais campos de concentração.

Rolande Fichberg viveu isso de perto. A avó e seis tios foram presos em Auschwitz e morreram ou dentro do próprio campo de concentração ou não conseguiram sobreviver às sequelas deixadas.

 “Muitos morreram sem saber por que, pelo simples fato de serem judeus e mais os 5 milhões que não eram judeus e que muitas vezes talvez nem soubessem por que estavam nessa situação”, relembra.

O evento no Palácio da Cidade, sob o tema 80 anos depois: Memória, Resistência e Esperança, foi uma ação colaborativa entre o vereador Flávio Valle e a Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro (FIERJ) e com apoios da Prefeitura, e da Confederação Israelita do Brasil (Conib). A cerimônia reuniu autoridades, sobreviventes do Holocausto e seus descendentes, políticos e autoridades eclesiais.

Em discurso, o Secretário Municipal de Cultura, Lucas Padilha, também defendeu que apologias ao nazismo não podem ser aceitas atualmente. “Na internet, que a gente saiba exatamente o que os símbolos significam. Que a gente jamais relativize um símbolo nazista em 2025”, disse em discurso na cerimônia.

Preservação da memória

O presidente da FIERJ, Bruno Feigelson, defendeu a importância de se preservar a memória das vítimas, para que o holocausto não seja esquecido e isso não se repita em nenhum lugar do mundo. Ele também ressaltou a importância do Brasil para os judeus.

Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – O presidente da Federação israelita do Estado do Rio de Janeiro, Bruno Feigelson, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – O presidente da Federação israelita do Estado do Rio de Janeiro, Bruno Feigelson, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto Fernando Frazão/Agência Brasil

“O Brasil entrou na guerra e lutou contra a atrocidade que foi o Eixo do Mal, compreendido ali na época pela Alemanha Nazista, pela Itália Fascista. A participação do Brasil foi muito importante, inclusive culminou com a libertação dos prisioneiros tanto de Auschwitz quanto de todas as pessoas que estavam ali sendo dizimadas”, disse.

Ele também destacou o papel do Brasil como país que recebeu muitos judeus, como os próprios bisavós. “Se eu estou aqui e tantos outros judeus estão aqui há muitas gerações no Brasil e tanto contribuíram com esse país, é porque o Brasil abriu as portas para que a gente fosse recebido”.

Também presente na cerimônia Cônsul-Geral da República Federal da Alemanha, Jan Freigang, afirmou que a Alemanha assume a responsabilidade pelo holocausto e pela preservação da memória para isso não volte a acontecer.

“A Alemanha reafirma sua responsabilidade inabalável pela ruptura da civilização cometida de forma nunca antes vista, que foi o holocausto. A memória dessa ruptura, seu enfrentamento e construção de uma memória voltada para o futuro é, para nós, uma tarefa permanente”, garantiu.

Segundo Freigang a Alemanha busca combater qualquer forma de antissemitismo, mesmo discordando de posicionamentos de Israel. “A nossa responsabilidade histórica significa que a Alemanha continuará a defender, mesmo em tempos de críticas ao governo israelense, o direito de existência e a segurança do Estado de Israel”.

Ele também chamou atenção para os riscos atuais da disseminação de ideias e ideais extremistas e apologias ao nazismo. “Infelizmente tudo isso está crescendo, tanto off-line quanto on-line, e o on-line é amplificado por algoritmos e até mesmo por indivíduos poderosos com visões extremistas”.

Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – O Cônsul-Geral da Alemanha, Jan Freigang, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – O Cônsul-Geral da Alemanha, Jan Freigang, no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto - Fernando Frazão/Agência Brasil

Luta por justiça

Durante a cerimônia, sete velas foram acesas por sobreviventes, autoridades políticas, líderes religiosos e jovens.⁠ Ana Bursztyn Miranda, uma das presas políticas durante a ditadura no Brasil, entre 1964 e 1985, que integra o Coletivo RJ Memória, Verdade, Justiça, Reparação e Democracia, foi uma das pessoas que acenderam uma das velas.

Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – Ana Bursztyn Miranda fala no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto, no Palácio da Cidade. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ) 26/01/2025 – Ana Bursztyn Miranda fala no ato pelos 80 anos da libertação de Auschwitz e em memória das vítimas do Holocausto - Fernando Frazão/Agência Brasil

 A exemplo da Alemanha, que assume os crimes cometidos, Miranda defendeu, em discurso a necessidade do Brasil assumir também o que foi feito durante a ditadura.

“A memória do holocausto, felizmente, hoje está consagrada porque o nazismo foi derrotado, o Terceiro Reich foi condenado pela memória histórica. A verdade apareceu, a justiça em grande parte foi realizada em tribunais públicos. Há relatos dos sobreviventes, livros, filmes, palestras, homenagens, como esta de hoje. Não há ruas e logradouros, me parece, na Alemanha com homenagens a nazistas. Houve reparação financeira e moral às vítimas”, disse, acrescentando que, em relação à ditadura, não ocorre o mesmo.

“Nós vamos normalizar, vamos considerar normal? Sessenta anos depois, a ditadura de 64 ainda não terminou, não foi derrotada”, disse.

SENAC Bacabal

 SENAC Bacabal Realiza Aula Inaugural para Cursos de Administração e Estética


A educação pública está perdida entre metodologia ultrapassada e uma corrupção desenfreada nos gastos públicos do Fundeb. Mas é possível ver uma luz nessa escuridão. O bom exemplo é o ensino técnico do sistema S.

O SENAC Bacabal ministrou a aula inaugural dos cursos técnicos em Administração e Estética, oferecidos pelo Programa SENAC de Gratuidade (PSG). O evento reuniu dezenas de alunos que deram início à sua jornada de capacitação profissional.

A cerimônia, ocorrida em 13 de janeiro, foi aberta por Eucilene Lima, Supervisora de Educação Profissional, que deu as boas-vindas aos novos estudantes e apresentou vídeos institucionais sobre a missão e os valores do SENAC. 



Rosivan Dias, gerente da unidade de Bacabal, destacou em seu discurso a importância da dedicação dos alunos para o sucesso de suas carreiras, enfatizando o impacto transformador dos cursos técnicos no fortalecimento das economias locais.

 “O SENAC está aqui para oferecer o suporte necessário, mas o sucesso de vocês depende do empenho e da responsabilidade de cada um”, afirmou Rosivan, sob aplausos.

Em seguida, foram repassadas orientações sobre as normas acadêmicas e condutas esperadas ao longo do curso.

Os cursos, gratuitos e voltados para atender à crescente demanda por profissionais qualificados, reafirmam o compromisso do SENAC com a inclusão e a democratização do ensino profissionalizante.

O Diário do Mearim, um dos mais confiáveis veículos de comunicação da região, reforça que o SENAC Bacabal segue desempenhando um papel fundamental no desenvolvimento socioeconômico local, promovendo aprendizado, desafios e novas oportunidades de vida para seus alunos.

Informações do Diário do Mearim

Lady Gaga em Copacabana

Show da cantora Lady Gaga em Copacabana vai acontecer no dia 3 de maio

O evento vai ser nos mesmos moldes do show da Madonna, em maio do ano passado

POR GABRIELA MARINOShow da cantora Lady Gaga em Copacabana vai acontecer no dia 3 de maio

Reprodução/Redes Sociais
A cantora Lady Gaga vai se apresentar no Rio de Janeiro no dia três de maio.  O evento vai acontecer na praia de Copacabana, na Zona Sul, a partir das 21 horas.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes deu mais indícios de que o show da estrela iria acontecer na cidade neste ano. Ele publicou nas redes sociais o clipe de "Bad Romance", um dos maiores sucessos da cantora e disse que iria dar certo. 
O evento vai ser nos mesmos moldes do show da Madonna, em maio do ano passado.

SUPLEMENTOS SÃO MODA OU NECESSIDADE ❓️

Em um cenário de oferta crescente e da busca incessante por uma alimentação equilibrada, surge uma questão: os suplementos são indispensáveis ou apenas moda? 

Embora uma alimentação variada e planejada seja ideal, muitos encontram dificuldades em atender às demandas nutricionais diárias apenas com alimentos. Fatores como a qualidade do solo, o modo de preparo, o ritmo acelerado da rotina e até condições de saúde preexistentes podem comprometer a absorção de nutrientes essenciais para o funcionamento do nosso organismo.

De acordo com Aline Quissak, nutricionista e CEO do Scanner da Saúde, os suplementos alimentares não devem ser encarados como substitutos de uma boa alimentação, mas sim como aliados em momentos de maior necessidade. 

“Quando utilizados corretamente e com orientação profissional, os suplementos podem corrigir deficiências específicas, garantir o fornecimento adequado de nutrientes e até mesmo melhorar a performance física e mental”, explica.

Um bom exemplo nesse caso é a vitamina D, cuja carência é comum devido à baixa exposição solar e a dietas pobres em nutrientes. 

A vitamina D é fundamental para a saúde óssea e imunológica. Outro exemplo é o ômega-3, presente em peixes e algumas fontes vegetais, essencial para a saúde cardiovascular, mas de difícil obtenção em quantidades ideais somente pela alimentação. 

Além disso, grupos específicos como idosos e atletas de alta performance apresentam necessidades nutricionais diferenciadas que podem ser atendidas de forma eficiente por meio da suplementação.

“Os suplementos não são um luxo, mas uma forma de garantir que o organismo funcione de maneira otimizada. Eles promovem o equilíbrio do corpo, auxiliam na prevenção de doenças como osteoporose e problemas cardíacos, e ajudam a combater as deficiências provocadas pelo estresse e pela correria do dia a dia”, diz a nutricionista.

Apesar dos benefícios, Aline reforça a importância do uso consciente e orientado por profissionais de saúde.

 “O consumo indiscriminado pode causar efeitos colaterais e comprometer a saúde. A personalização é essencial para garantir resultados positivos e seguros”, alerta. 

Os suplementos alimentares desempenham um papel importante na manutenção da saúde e no bem-estar geral. Ao considerar sua inclusão na rotina, procure orientação especializada para garantir um uso seguro e eficaz

terça-feira, janeiro 28, 2025

Direito dos aposentados


Ouça a mensagem aqui📌

 

REPROVAÇÃO DE LULA É MAIOR QUE APROVAÇÃO.

A aprovação do governo Lula caiu nas regiões Nordeste e Sul, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira, 27. 

A região Nordeste, onde tradicionalmente o presidente mantém apoio mais forte, apresentou um recuo de sete pontos porcentuais em relação ao último levantamento.

A região Sul também registrou uma queda de sete pontos, marcando os piores resultados para a gestão nessas áreas.

No Nordeste, a taxa de aprovação do governo caiu de 67% em dezembro de 2024 para 60% em janeiro deste ano, enquanto a desaprovação subiu de 32% para 37%. 

A parcela de entrevistados que não soube ou preferiu não responder passou de 1% para 4%.

Já no Sul, o índice de aprovação passou de 46% em dezembro para 39% agora, enquanto a desaprovação cresceu de 52% para 59%. A quantidade de pessoas que não opinaram permaneceu estável, em 2%

O levantamento ouviu 4.500 pessoas presencialmente entre os dias 23 e 26 de janeiro, após a "crise do Pix". A margem de erro é de um ponto porcentual, e o nível de confiança da pesquisa é de 95%

No Sudeste, a aprovação passou de 44% para 42%, enquanto a desaprovação se manteve em 53%. Já no Centro-Oeste e Norte, os índices praticamente não mudaram: a aprovação ficou em 48%, e a desaprovação passou de 50% para 49%.

Os resultados gerais mostram uma queda de cinco pontos porcentuais na aprovação do governo, que agora é de 47%, enquanto a desaprovação subiu para 49%. 

É a primeira vez na série histórica do levantamento que a avaliação negativa supera a opinião positiva.

Veja os resultados da pesquisa por região:

Nordeste

- Aprova: 60% (eram 67% em dezembro de 2024)

- Desaprova: 37% (32% eram em dezembro de 2024)

- Não sabe/Não respondeu: 4% (era 1% em dezembro de 2024)

Sudeste

- Aprova: 42% (eram 44% em dezembro de 2024)

- Desaprova: 53% (eram 53% em dezembro de 2024)

- Não sabe/Não respondeu: 5% (eram 3% em dezembro de 2024)

Sul

- Aprova: 39% (eram 46% em dezembro de 2024)

- Desaprova: 59% (eram 52% em dezembro de 2024)

- Não sabe/Não respondeu: 2% (eram 2% em dezembro de 2024)

Centro-Oeste/Norte

- Aprova: 48% (eram 48% em dezembro de 2024)

- Desaprova: 49% (eram 50% em dezembro de 2024)

- Não sabe/Não respondeu: 3% (eram 2% em dezembro de 2024)


Fonte: Folha de Pernambuco.

Aos 18 anos, João Fonseca entra no top 100 do ranking mundial de tênis

AGÊNCIA BRASIL
Ele é o mais novo a ingressar no seleto grupo desde o espanhol Alcaraz
João Fonseca durante partida do Aberto da Austrália
14/01/2025 REUTERS/Jaimi Joy
© REUTERS/JAIMI JOY

Uma façanha para poucos brasileiros na história. Nesta segunda-feira (27), o carioca João Fonseca, de 18 anos e cinco meses, entrou pela primeira vez no top 100 do ranking mundial da Associação de Tênis Profissional (ATP, na sigla em inglês). Fonseca, que debutou este ano na carreira profissional, abriu a temporada em 145º lugar e após a atualização de hoje (27), passou a ocupar a 99ª colocação. Fonseca é o segundo tenista, depois do espanhol Carlos Alcaraz, a ingressar no seleto grupo, onde já estiveram outros 28 tenistas brasileiros. Alcaraz tinha 18 anos e 19 dias de idade quando ascendeu pela primeira vez ao top 100.

Outros dois brasileiros figuram entre os 100 mais bem colocados na lista da ATP: o paranaense Thiago Wild ocupa a melhor posição (76º lugar) e o cearense Thiago Monteiro está em 100º lugar.  

No último dia 4, João Fonseca já havia subido 32 posições – saltou da 145ª para a 113ª colocação – após conquista de dois títulos consecutivas: Next Gen ATP Finals, em Jedá (Arábia Saudita), em dezembro;  e o Challenger de Camberra (Austrália), uma semana antes do primeiro Grand Slam do ano, em Melbourne.

Antes da estreia retumbante na chave principal do Aberto da Austrália, João Fonseca furou o qualifying (torneio qualificatório): cravou vitórias sobre o argentino Federico Gomes (134º no ranking), contra Coleman Wong (172º), de Hong Kong; e contra o argentino Thiago Tirante (115º). Depois, na primeira rodada de simples do Grand Slam australiano, o brasileiro surpreendeu o russo Andrey Rublev, até então número 9 do mundo. Foseca aplicou 3 sets a 0 no adversário, com parciais de r 7-6(1), 6-3 e 7-6(5). Na rodada seguinte, Fonseca lutou como nunca, mas se despediu de Melbourne, após ser superado por 3 sets a 2, com parciais de 6-7(6), 6-3, 6-1, 3-6 e 6-3.

O tenista carioca volta a representar o Brasil no próximo fim de semana – entre os dias 1º e 2 de fevereiro - no qualificatório da Copa Davis, torneio masculino entre nações. O primeiro jogo do Brasil será contra a França, na casa dos adversários, na cidade de Orleans. João Fonseca já se juntou aos treinamentos da equipe amarelinha em Orleans, e vive a expectativa da estreia. 

“Foi um pouco de correria, mas consegui dar uma ambientada, bater uma bolinha. Sentir como é. É uma quadra mais rápida do que a outdoor. Joguei bastante indoor no fim do ano. Consegui aprender a jogar melhor. Estou ambientado. Estou me sentindo bem aqui. Foi um bom treinamento. Espero continuar assim, nessa mesma vibe”, disse o carioca em depoimento à Confederação Brasileira de Tênis (CBT)..

DICA DE FILME - A ODISSEIA