A posse de Roberto Costa como prefeito de Bacabal foi recebida com grande expectativa, especialmente pelo desejo de conhecer seu secretariado e, principalmente, suas propostas concretas para o futuro da cidade. Contudo, o momento que deveria marcar o início de um novo capítulo na administração municipal acabou sendo marcado pela decepção.
Em vez de apresentar um plano claro ou uma equipe já definida, o prefeito optou por um discurso genérico, repleto de promessas vagas. Afirmou que hoje, dia 2 de janeiro, anunciaria alguns secretários e "ouviria o povo" para tomar decisões. A falta de substância no pronunciamento expôs um problema evidente: a transição de governo parece ter sido pouco produtiva, sem planejamento ou articulação real para enfrentar os desafios imediatos da cidade.
Agora, Roberto Costa terá que "botar a mão na massa" com urgência, recuperando o tempo perdido. A pergunta que paira no ar é: ele será capaz de corresponder às expectativas e demonstrar comprometimento com Bacabal ou retornará a São Luís às pressas, priorizando compromissos considerados mais relevantes para sua agenda política?
Este início de mandato sugere que o sucesso de sua gestão dependerá não apenas de ouvir a população, mas de apresentar e executar medidas concretas com eficiência e transparência. A cidade de Bacabal não pode mais esperar.
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