sexta-feira, janeiro 03, 2025

A traição - A VEZ DO VVICE-PREFEITO.

Em uma negociação nada republicana, o prefeito de Bacabal Roberto Costa, após a primeira reunião que excluiu João Alberto da disputa, está sabotando o seu vice prefeito, Emilio Carvalho, dizendo que "não terá intermediários" entre ele e os vereadores.

As conversas individuais com os vereadores serviram para eleger  a vereadora Natália Duda à presidência da mesa diretora e as promessas de recompensas parecem que foram  boas, pois até um vereador da oposição aderiu. Duda teve 15 votos dos 17 vereadores.

Então, depois da traição com João, parece que o segundo traído é seu vice, que ajudou a eleger uma bancada de pelo menos 4 vereadores e agora está sendo excluído do processo.

Essa narrativa revela os bastidores de uma política marcada por manobras estratégicas e, possivelmente, por interesses pessoais acima de compromissos coletivos. 


O prefeito de Bacabal, Roberto Costa, parece estar atuando para centralizar poder e garantir que sua gestão seja diretamente vinculada aos vereadores, minimizando a influência de Emílio Carvalho, seu vice-prefeito, no processo.

A articulação para eleger a vereadora Natália Duda à presidência da Câmara, em troca de recompensas aos apoiadores, demonstra o nível de negociação que está em jogo. 

Essa estratégia, embora comum na política, revela fissuras na aliança que levou Costa ao cargo, indicando um padrão de "uso e descarte" dos aliados conforme os interesses do momento.

O vice-prefeito, que foi fundamental na formação da bancada de vereadores, agora se vê marginalizado, o que pode comprometer a harmonia da administração antes mesmo de seu início. 

Essa segunda traição, somada ao afastamento de João Alberto na composição inicial, aponta para um futuro político de Bacabal em que a confiança entre aliados estará em xeque.

Será interessante observar como essas manobras impactarão a governabilidade e a percepção da população sobre essa nova gestão. 

Afinal, promessas feitas em negociações de bastidores costumam cobrar um preço alto na política local.


Nenhum comentário:

MEMÓRIA - 10 ANOS SEM JACKSON LAGO