Numa política sórdida e imunda, onde a qualidade da representatividade deu lugar ao apoio por troca de compra indireta de votos, a coisa vai ficando cada vez mais feia no nosso país e, é claro, na nossa “querida, idolatrada e amada Bacabal”.
Na sexta, ao conversar com alguns amigos comerciantes na praça do mercado
central, vi o quanto este mal está disseminado e quantos palhaços querem
aparecer politicamente no meio da nossa sociedade para na época certa, diga-se
em época de eleição, negociar a intenção de voto dos eleitores locais.
Vi palhaços
que vivem de vender candidaturas, sem noção alguma de representatividade,
boçais, aberrações políticas.
Do Blog do Cláudio Cavalcante.
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