"Está tudo tão politicamente correto que vão ter que me chamar de 'Afrodescendente Gil', não de Preta", afirmou Preta Gil domingo passado (26), durante o programa Domingão do Faustão.
A cantora saiu em defesa das marchinhas de Carnaval que foram banidas da festa por serem consideradas preconceituosas e homofóbicas.
'Cabeleira do Zezé', a indagar 'se ele é', é uma das letras em questão. "Tenho dúvidas de algum gay já se sentiu ofendido com essas músicas. Essas marchinhas surgiram em uma época onde era tabu falar sobre isso e a serviam para introduzir de maneira natural esses assuntos", disse.
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