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Dr. ROGÉRIO ALVES, com tanta competitividade, os candidatos – os astros das eleições de hoje não sobreviveriam individualmente. Resultado: os partidos roubariam a cena. O eleitor brasileiro sempre votou em indivíduos, não em partidos e com o voto facultativo, a longo prazo a escolha seria mais centrada nas legendas e em suas propostas de governo. Candidatos desconhecidos, que surgem do nada a bordo de uma legenda de aluguel e que abusam das propostas mirabolantes, teriam cada vez menos espaço. Enfim, as mudanças seriam grandes. Mas, se, apesar delas, nenhum candidato despertasse seu interesse, tudo bem: sempre restaria a opção de pegar o carro e ir à praia, sem dor de cabeça. Mais pense Dr. Rogério Alves se o eleitor soubesse usar essa arma poderosa que é o titulo de eleitor.
ResponderExcluirEdmilson Moura.
Blog REBELDE SOLITÁRIO.