Não é de hoje que se sabe que o índice de analfabetismo no Brasil ainda é grande, tendo milhões de analfabetos acima dos 15 anos de idade.
Isso é uma realidade causada pelos modelos de educação arcaicos, sem inovações, que tolhem a capacidade criativa dos sujeitos, gerando insegurança e insatisfação pessoal. Convencidos de que não adianta continuar na escola, muitos estudantes se afastam da mesma por pura falta de motivação, por não acreditarem que são capazes de vencer.
O medo domina as sensações prazerosas do aprender, pois repetências anteriores, exposições diante dos colegas, humilhações dentro da sala de aula coíbem o sujeito, demonstrando que ele não é capaz. No Brasil ainda existe a concepção de que os menos favorecidos não têm condições de aprender, devendo aceitar que são a mão de obra pesada e barata do país, estando às margens da nossa pirâmide social.
Nesse ponto cabe muito bem a ideia do colega Edson Travassos Vidigal.
“Se todo o dinheiro gasto com educação fosse revertido para a criação de vagas concretas para a alfabetização nas escolas (com a respectiva garantia do necessário para a frequência às aulas), acabaríamos com o analfabetismo no país, maior mazela de todas, fonte de todas as nossas desgraças.
O único problema da democracia é a ignorância. E o único remédio para a ignorância é a educação.”
Fonte: blog.jornalpequeno.com.br/edsontravassosvidigal
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