Com uma carreira consagrada de mais de 50 anos, a atriz Regina Duarte (73) acaba de assumir o papel mais desafiador de sua trajetória: o de secretária especial de Cultura.
A eterna Namoradinha do Brasil aceitou o convite do presidente Jair Bolsonaro (64), feito em 17 de janeiro. Quarta a assumir o cargo desde o início do governo, ela tomou posse em uma cerimônia no Palácio do Planalto, na capital federal, usando um vestido preto de bolinhas brancas e um blazer branco.
O tom do discurso de Regina foi a pacificação entre as classes. “Uma cultura forte consolida a identidade de uma nação. A cultura é um ativo que gera emprego, renda, inclusão social, impostos, acessibilidade e educação. E é nisso que acreditamos. Meu propósito aqui é pacificação e diálogo permanente com o setor cultural, com Estados e municípios, com o Parlamento e com os órgãos de controle”, afirmou ela.
Apesar do discurso, acredito que será difícil para a atriz/ministra fazer o núcleo militar e o chamado “gabinete do ódio” entender que a cultura de um país é a sua alma, seu passado, seu presente, seu futuro.
Apesar do discurso, acredito que será difícil para a atriz/ministra fazer o núcleo militar e o chamado “gabinete do ódio” entender que a cultura de um país é a sua alma, seu passado, seu presente, seu futuro.
Vou pegar o discurso da ministra para reafirmar que a “cultura é um direito de todos” e se é “uma ponte que nos leva à conquista de um sentimento de pertencimento” a nossa Porcina precisa provar que não é uma escola de petralha, como dizem os olavistas de plantão.
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