Desde de que se elegeu de Bacabal, Edvan Brandão tem sido considerado um “pau mandado”. Sua impopularidade é a única certeza do governo e ainda tem que explicar a sombra de Emílio Carvalho.
Dizem que a ganância e a ingerência do advogado não tem limite. No blog do Júnior Caçamba encontrei essa afirmação:
”Tudo, absolutamente tudo que em que se trata de decisões importantes tem que passar pelo crivo do advogado que mesmo sem cargo algum é quem da a palavra final até em ordem de pagamento dos funcionários.
Emílio se aproveita da amizade com os filhos de Edvan para ter controle total do "prefeito" com isso já estaria inclusive desobedecendo ordens do outro que manda na prefeitura, o deputado estadual Roberto Costa criando as vezes um clima pesado dentro do poder público municipal.”.
Não me cabe aqui questionar se o advogado tem poder, qual o limite e porque ele não aparece na folha de pagamento da prefeitura.
O que mais importa é o papel do prefeito nessa história.
Edvan é o chefe do governo paralelo que desvia recursos públicos ou é apenas um “pau mandado”?
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