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09/08/2025

ARREPENDIMENTO OU RECUO ESTRATÉGICO ?

 


Sóstenes pede perdão a Motta após ocupação na Câmara:

 "Precisamos de reconciliação". 
Deputado disse que "não foi correto no privado" com Motta e disse que ele não foi "chantageado" pela oposição.

O líder do PL também afirmou que o ato de obstruir as votações e ocupar o Plenário foi "muito maior do que a prisão de um homem inocente como Bolsonaro" 
(crédito: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados)


O líder do PL na Câmara dos Deputados, deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), pediu desculpas ao presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB). O parlamentar disse que "não foi correto no privado" com Motta e disse que ele não foi "chantageado" pela oposição. 

"O presidente Hugo Motta não foi chantageado por nós. Ele não assumiu compromisso de pauta nenhuma conosco. Não fui correto no privado, mas faço questão de vir em público e te pedir perdão. Acho que muitos colegas aqui, no calor da emoção, não estávamos emocionalmente estruturados para aquilo. Nós precisamos de uma reconciliação nesta Casa, de boa convivência para dar exemplo para o Brasil", disse Sóstenes na quinta-feira (7/8).

O líder do PL também afirmou que o ato de obstruir as votações e ocupar o Plenário foi "muito maior do que a prisão de um homem inocente como Bolsonaro". 

O parlamentar também criticou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
"Um ministro ou dois ministros do STF que nunca tiveram um voto desconsiderar um Congresso Nacional inteiro é a desmoralização dessa Casa", citou.
Em resposta a Sóstenes, o presidente da Casa, Hugo Motta afirmou que a noite de ocupação da direita no plenário da Câmara foi um 'um grande desafio' e fez votos para que "a nossa democracia possa prevalecer diante das votações". Confira: 

A ação de ocupar o Congresso foi anunciada em entrevista coletiva na terça-feira (5/8), um dia depois da decretação da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Deputados e senadores informaram que iriam obstruir as votações na Câmara e no Senado até que a direção das duas Casas decidisse colocar em votação matérias classificadas por eles como “pacote da paz”.

Entre os pedidos estão anistia ampla e irrestrita aos acusados pelos ataques antidemocráticos do 8 de janeiro em 2023, o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, e uma proposta de emenda à Constituição que extingue o foro privilegiado. O Plenário retomou as atividades na quinta-feira (7/8).

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