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O presidente quer sim um autogolpe. A saída do ex ministro da defesa Fernando de Azevedo não era esperada pelo Palácio do Planalto.
Azevedo disse a interlocutores que deixou o ministério porque não queria reviver maio de 2020. Naquele mês, bolsonaristas realizaram diversas manifestações pedindo intervenção militar e atacando o Supremo Tribunal Federal — Azevedo sobrevoou um dos atos junto com Bolsonaro.
Toda a agitação e mudança no exército, marinha e aeronáutica foi uma reação a demissão do ministro da defesa. Foi desrespeitoso, mais uma vez. Bolsonaro comunicou ao ministro que precisava do cargo, e a reunião terminou em três minutos.
A rápida conversa foi resultado de meses de desacertos: o presidente cobrava a demissão do comandante do Exército, o general Edson Pujol, e pedia demonstrações públicas de apoio das Forças Armadas.
Não é motivo suficiente? Para o Bolsonarismo é.
E você, Ainda apoia ? Vai entender né!
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