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| Iglesio Moisés e Susan Lucena Foto: Reprodução redes sociais |
O TJMA reconheceu o direito de Yglésio de atuar no processo, considerando seu interesse jurídico direto
Fonte: Maxsuel BrunoO deputado estadual e ex-presidente do Moto Club, Yglésio Moyses, obteve decisão favorável no Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) e foi aceito como assistente do Ministério Público na Ação Civil Pública que investiga a Federação Maranhense de Futebol (FMF) e ex-dirigentes da entidade.
O parlamentar havia ingressado com um agravo de instrumento contra a Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, alegando omissão do juízo de primeira instância que não havia se manifestado sobre seu pedido de habilitação. O TJMA reconheceu o direito de Yglésio de atuar no processo, considerando seu interesse jurídico direto no andamento e nos efeitos da intervenção que afetam o cenário eleitoral da Federação.
Em declarações públicas, Yglésio afirmou que não confia integralmente na administradora provisória da FMF, Susan Lucena, citando a relação fraternal que ela mantém com o juiz Douglas Martins, responsável por sua nomeação como interventora.
A intervenção ocorre em meio a críticas à condução de Susan, principalmente pela alta exposição nas redes sociais oficiais da FMF, vista por parte da imprensa e dirigentes como autopromoção. Alguns cronistas esportivos chegaram a compará-la a uma digital influencer.
Paralelamente, Susan move uma interpelação judicial contra Yglésio, após ele ter dito na tribuna da Assembleia Legislativa que ela só foi nomeada interventora por ser amiga do juiz. Segundo informações, a interventora também tenta processar três jornalistas que criticaram sua gestão, alegando violação de direito de imagem — argumento que, de acordo com especialistas, não encontra respaldo jurídico no exercício da atividade jornalística.

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