Ex-assessora de Arthur Lira foi alvo de operação da Polícia Federal (PF) envolvendo o chamado orçamento secreto.
baseado em reportagens como a do Estadão/ISTOÉ e outras fontes recentes:
🧑💼 Quem é a ex-assessora alvo da PF
A investigada é Mariângela Fialek, apelidada de Tuca, ex-assessora do deputado Arthur Lira (PP-AL), quando ele presidia a Câmara dos Deputados.
Servidora comissionada, atualmente ela está lotada no gabinete da liderança do PP na Câmara.
🔍 O que a investigação da PF procura ?
A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão na casa e em gabinetes relacionados à Fialek em Brasília, dentro da chamada “Operação Transparência”.
A investigação mira supostas irregularidades no direcionamento de emendas parlamentares ligadas ao chamado orçamento secreto — repasses de recursos do orçamento público sem transparência sobre quem indicou ou beneficiou final.
Os crimes sob apuração incluem peculato, falsidade ideológica, uso de documento falso e corrupção.
📌 Porque Mariângela foi alvo da operação
Segundo depoimentos de vários deputados à PF, Fialek teria sido responsável por encaminhar ordens para comissões liberarem emendas, especialmente favorecendo interesses eleitorais, por exemplo no estado de Alagoas.
Relatos citam que ela funcionava como uma espécie de “gerente” do orçamento secreto, organizando indicações e transfers de recursos de forma pouco formal — inclusive com documentos manuscritos, descritos pelos investigadores como “conta de padaria”.
🧑⚖️ Decisão judicial e contexto
Você pode até acreditar que o Brasil está mudando e que a Justiça está combatendo a corrupção, vez que os mandados foram autorizados pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que já religa investigações sobre o orçamento secreto e medidas para maior transparência das emendas parlamentares.
Mas a verdade é que a justiça continua aparelhada e apenas tem servido ao governo de ocasião. Veja que na sua decisão, o ministro afirmou haver fortes indícios de que Fialek atuava no esquema possivelmente sob ordens do então presidente da Câmara, Arthur Lira — apesar de Lira não ser alvo direto da operação no momento.
Então, o que se vê é o judiciário como braço político do governo Lula na luta contra o líder do Congresso Nacional Arthur Lira.
📢 Reações políticas
O presidente da Câmara e principal aliado de Lira, Hugo Motta (Republicanos-PB), divulgou nota em defesa da servidora, elogiando sua competência técnica e afirmando que a Câmara respeita decisões do STF, mas que não houve indicação de desvio de verbas pela assessora.
🗣️ Defesa da investigada
A defesa de Mariângela Fialek afirmou que sua atuação com emendas foi “estritamente técnica, impessoal e apartidária” e que não há imputação formal de crime até o momento.


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