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04/12/2025

PROPOSTA INDECENTE.



A Câmara Municipal de São Luís é terreno arenoso para o prefeito da capital Eduardo Braide (PSD) e os vereadores até já entraram com o pedido de cassação por improbidade administrativa dele.

O QUE ACONTECEU.

No início de 2025, os vereadores de São Luís - após pressão de cerca de 400 funcionários do setor de fiscalização do municípios - reajustaram o salário do prefeito Eduardo Braide de R$ 25 mil para R$ 38 mil. O gestor já havia negado o interesse de ter o reajuste alegando que o prefeito de São Paulo, cidade maior que São Luís, não tinha o mesmo valor.

NÃO QUER AUMENTO 

Não é que o prefeito não queira aumento do seu próprio salário. É que pela lei de cargos e carreira do município de São Luis, um reajuste no salário do prefeito aumentaria todos os demais salários da rede municipal, em proporção equivalente, causando um efeito cascata de aumentos em todo o funcionalismo municipal.

Braide não aceitou a lei e entrou no Tribunal de Justiça alegando ser inconstitucional a regra aprovada pelos vereadores. O pleno do TJ, no entanto, validou a constitucionalidade da lei. Depois de mais recursos perdidos, o prefeito decidiu buscar o diálogo com os parlamentares.

A SOLUÇÃO 

Com uma proposta que somente Braide tem a ganhar, ele que nunca quis dialogar com os vereadores, mandou seus interlocutores tentarem um entendimento com o presidente da Casa, Paulo Victor (PSB), para propor que a Câmara revogue a lei em troca da liberação das emendas parlamentares, que são impositivas.


Desta forma, Braide não descumprirá nem a lei aprovada para o reajuste do seu próprio salário e também não deixará de cumprir a lei orçamentária anual que prevê o pagamento obrigatória das emendas.


 Vereadores ouvidos pela coluna Estado Maior do Imirante afirmam ser um absurdo o que quer o prefeito.

“Braide quer que a gente compre uma briga que é dele e não nossa e ainda negociando algo que é obrigatório de ser liberado que é emenda parlamentar”, disse um dos vereadores.

Leia a íntegra da coluna Estado Maior no Imirante.com/politica.

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