As indicações do futuro governador Flávio Dino para a sua equipe de governo mostram que ele dividiu o corpo de auxiliares em três grupos distintos.
Mas, independentemente do grupo ao qual pertença o indicado, pesou na escolha a preferência pessoal do governador, que exerceu poder de veto em todas as pastas.
São os seguintes os grupos que formarão o futuro governo:
Grupo pessoal ou dos amigos: encabeçado pelo futuro chefe da Articulação Política, este grupo tem aqueles com o quais Flávio Dino e relaciona mais intimamente. São os amigos de saída com a família ou o que visitam sua casa. Nele estão a chefe de gabinete Lene Rodrigues; o secretário de Segurança Jefferson Portela; o dos Direitos Humanos Chico Gonçalves e o novo diretor do Detran, Antonio Nunes.
Grupo dos operadores de campanha: neste grupo estão aqueles que desenvolveram importantes missões durante a campanha eleitoral. Fazem parte Rodrigo Lago, que vai para a Secretaria de Transparência e Clayton Noleto, futuro chefe da Sinfra.
O grupo dos aliados políticos é o maior, encabeçado pelo chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares, pelos deputados Simplício Araújo (Indústria e Comércio), Neto Evangelista (Sedes), Bira do Pindaré (Sectec) e Telma Moura, chefe do Cerimonial. Compõem ainda o grupo dos aliados Julião Amin, que vai para a Secretaria de Trabalho e Ester Marques, secretária de Cultura.
No grupo das indicações de iniciativa privada estão os futuros titulares das Saúde, Marcos Pacheco; Flávia Alexandrina, das Cidades e Ted Lago, que comandará o Porto do Itaqui.
Por fim, há o grupo dos técnicos, encabeçado por Felipe Camarão, da Semad e formado por Rodrigo Maia (Meio Ambiente), Robson Paz (Comunicação), Elisângela Cardoso (Funac) e Artur Cabral, da Secretaria de Transportes.
E é com estes grupos – que se completarão ao longo das próximas semanas, que Flávio Dino pretende comandar os destinos do Maranhão pelos próximos quatro anos.
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