Três pessoas são presas em flagrante por furto de energia no MA
A Polícia Civil realizou, entre os dias 18 e 21 de agosto, uma operação de combate ao furto de energia elétrica nos municípios de Imperatriz, Açailândia e Ribamar Fiquene. A ação, denominada Operação Imperatriz, resultou na desativação de várias ligações clandestinas e na prisão em flagrante de três pessoas, bem como em 10 autuações.
A operação foi coordenada pelo Departamento de Defesa de Serviços Delegados (DDSD/SEIC) e contou com o apoio da Perícia Oficial do Maranhão e das equipes da Equatorial Maranhão. O objetivo foi combater adulterações em equipamentos de medição, desvios de energia elétrica e ligações clandestinas conhecidas como gambiarras, identificando as irregularidades e responsabilizando os autores.
Segundo o Grupo Equatorial Energia, o furto de energia, além de ser uma prática criminosa prevista no artigo 155 do Código Penal, traz prejuízos para a população e para a concessionária de energia elétrica. As fraudes e os furtos podem provocar interrupções no fornecimento de serviços essenciais, como escolas e hospitais, já que consumidores ligados de forma clandestina sobrecarregam o sistema elétrico. Essa prática ainda pode causar acidentes graves, como incêndios e explosões, colocando em risco a segurança de todos.
OPNIÃO
POR ROGÉRIO ALVES

Crime de furto de energia é crime de rico, que pode pagar a conta e faz fortuna produzindo sem pagar nada de energia. Pobre tem direito a taxa mínima e ainda tem benefícios sociais com a sua fatura de energia, portanto, não tem interesse em fazer o chamado "gato".
É importante reforçar que, ao presenciar ou identificar irregularidades, a população deve denunciar à Polícia Civil e também à Equatorial Maranhão, pelo site www.equatorialenergia.com.br ou pela Central de Atendimento 116 (ligação gratuita), sem necessidade de identificação.
Cada pessoa que deixa de pagar a energia consumida encarece a conta de todos os outros.
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