A Agência de inteligência e militares se articulam para evitar que Igreja Católica critique ações do governo.
Essa mistura é perigosa. O nosso Estado é laico, não porque nosso povo não acredita em Deus, pelo contrário, é muito fervoroso.
Por isso é importante que as crenças religiosas não sejam a motivação dos atos de governos.
Pastores e padres podem sim fazer política, pois são parte da sociedade, com direitos e deveres. O que não pode é o governo decidir quem combater e quem apoiar.
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