Desde que a força-tarefa federal ocupou parte dos presídios do Pará, no fim de julho, familiares de presos, advogados e agentes penitenciários estaduais vêm denunciando casos de tortura generalizada.
Numa fala uníssona, mulheres dos presos relatam maus-tratos, torturas física e psicológica, falta de medicamentos e alimentação estragada.
Diante das denúncias, o Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação de improbidade administrativaassinada por 17 dos 28 procuradores da República que atuam no Pará. A pedido do MPF, o juiz federal Jorge Ferraz de Oliveira Junior, da 5ª Vara da Seção Judiciária do Pará, decidiu pelo afastamento cautelar do coordenador da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária (FTIP) no Pará, Maycon Cesar Rottava.
O Ministério da Justiça, supreendentemente, ficou a favor dos torturadores e contra o MPF (que foi seu fiel aliado na cruzada para a prisão de Lula). Moro defende a atuação dos agentes e diz que os casos de tortura carecem de comprovação. é ressaltou que a força-tarefa está realizando um “bom trabalho”.
Será que o Ministro esqueceu o direito e agora só consegue ver e ouvir Bolsonaro?
Só falta agora ele bradar um viva a Brilhante Ustra.
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