A maioria de nós não está interessada em desvendar as profundezas de cada garrafa - mesmo que esse processo seja fascinante para muitos. No dia a dia, o que os bebedores de vinho desejam é encontrar prazer na bebida escolhida. Por isso, há críticos que, apesar de estimularem o estudo do vinho, não se furtam a dizer que o importante é a satisfação pessoal.
Mas como equilibrar satisfação pessoal e qualidade, evitando gastar dinhheiro com garrafas que não vão proporcionar o tal prazer?
O Master of Wine americano Tim Hanni criou um método que pode facilitar essa escolha. Segundo ele, que é autor do livro "Por que você gosta dos vinhos que gosta", o paladar e a personalidade de cada um de nós conta muito na hora de escolher um vinho.
Para Hanni, não existe certo e errado. O que há são paladares únicos, prontos a escolher determinados vinhos de acordo com sua sensibilidade. Partindo dessa ideia, ele criou quatro vinutipos, ou seja, categorias de bebedores segundo determinadas características. Os bebedores de vinho podem ser *tolerantes, *sensíveis, *hipersensíveis ou *terem os doces como preferência.
Com essa informação, fica mais fácil comprar vinhos. Os bebedores sensíveis, por exemplo, são mais flexíveis e podem se satisfazer com vinhos brancos delicados ou tintos ricos, mas aqueles que bebem 🍷vinhos doces não precisam ficar achando que são obrigados a beberem apenas secos.
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