Honestidade não faz parte de um processo político. Você concorda?
O radialista e apresentador R. Cavalcante manda um recado para a pré candidata Leynha Oliveira:
“1º a sra tá se esquecendo que na administração pública tem uma Câmara com 17 vereadores que criaram o tal toma lá da cá, portanto essa prática é quem sustenta o prefeito no poder e tá muito longe de acabar.
2º a senhora tem que ter muita grana pra dar para famosos cabos eleitorais preguiçosos que pensam que são donos de votos.
Por fim acrescento mais um: honestidade não faz parte de um processo político até porque o povo desinformado não acredita.”
OPINIÃO DO BLOG.
Tenho que concordar com a experiência do amigo Cavalcante, mas gostaria de deixar a minha esperança de que tais práticas, embora reais na política bacabalense, sejam superadas na próxima eleição municipal.
Fica então o espaço aberto para a resposta da pré candidata que inicia o seu desafio de convencer a população de que realmente pode oferecer uma mudança real a nossa sociedade.
RESPOSTA DA PRÉ CANDIDATA.
Caríssimo radialista e apresentador Cavalcante, Em resposta às suas ponderações quanto à prática institucionalizada de se fazer política em Bacabal, publicadas no blog doutorrogerioalves.blogspot.com, em 19/10/2019, realmente foram bem pontuados os temas do “toma lá dá cá”, ter “muita grana” e a “desonestidade”, como atributos de quem deseja construir uma carreira política de sucesso em Bacabal.
Entendo que não é fácil desconstruir essa prática, tendo em vista que tem caráter quase cultural por todo o território nacional, entretanto são visíveis as manifestações cada vez mais abrangentes da sociedade contra a corrupção, e não creio na generalização dessas práticas como algo aceitável por todos os cidadãos de Bacabal, onde aí me incluo.
Eu sei que sou honesta, e muitos atestam isso, mas eu não devo apenas dizer que sou honesta, eu devo mostrar que sou honesta, e haverá aqueles que vão tentar mostrar o contrário sobre meu caráter, porém não terão sucesso. Está muito claro, a exemplo das últimas eleições para Presidente da República, que é possível sim realizar uma pré-campanha vitoriosa com poucos recursos, mas usando-se dos meios corretos e de pessoas com retidão de vida para colaboração desse projeto, que não almejam nenhuma vantagem pessoal, mas somente uma cidade melhor, baseada numa administração eficiente e honesta.
A prática desse tipo de política é uma “mistura do mal com atraso, e pitadas de psicopatia” por que o seu resultado é péssimo para a vida em sociedade, e as pessoas que compreendem isso, somente elas, podem mudar a realidade da sua cidade, reoxigenando o poder executivo e o poder legislativo municipais com novas escolhas, pois o poder ainda emana do povo.
E pra finalizar , eu lamento muito um radialista, um comunicador com poder de influenciar pessoas, tenha uma mentalidade como essa. Mas essa postura e pensamentos assim, são paleativos e distraçoes para quem é inseguro e não tem convicção. Seguimos firme acreditando que toda mudança é lenta, mas alguém precisa começar.
Leynha Oliveira
O radialista e apresentador R. Cavalcante manda um recado para a pré candidata Leynha Oliveira:
“1º a sra tá se esquecendo que na administração pública tem uma Câmara com 17 vereadores que criaram o tal toma lá da cá, portanto essa prática é quem sustenta o prefeito no poder e tá muito longe de acabar.
2º a senhora tem que ter muita grana pra dar para famosos cabos eleitorais preguiçosos que pensam que são donos de votos.
Por fim acrescento mais um: honestidade não faz parte de um processo político até porque o povo desinformado não acredita.”
OPINIÃO DO BLOG.
Tenho que concordar com a experiência do amigo Cavalcante, mas gostaria de deixar a minha esperança de que tais práticas, embora reais na política bacabalense, sejam superadas na próxima eleição municipal.
Fica então o espaço aberto para a resposta da pré candidata que inicia o seu desafio de convencer a população de que realmente pode oferecer uma mudança real a nossa sociedade.
RESPOSTA DA PRÉ CANDIDATA.
Caríssimo radialista e apresentador Cavalcante, Em resposta às suas ponderações quanto à prática institucionalizada de se fazer política em Bacabal, publicadas no blog doutorrogerioalves.blogspot.com, em 19/10/2019, realmente foram bem pontuados os temas do “toma lá dá cá”, ter “muita grana” e a “desonestidade”, como atributos de quem deseja construir uma carreira política de sucesso em Bacabal.
Entendo que não é fácil desconstruir essa prática, tendo em vista que tem caráter quase cultural por todo o território nacional, entretanto são visíveis as manifestações cada vez mais abrangentes da sociedade contra a corrupção, e não creio na generalização dessas práticas como algo aceitável por todos os cidadãos de Bacabal, onde aí me incluo.
Eu sei que sou honesta, e muitos atestam isso, mas eu não devo apenas dizer que sou honesta, eu devo mostrar que sou honesta, e haverá aqueles que vão tentar mostrar o contrário sobre meu caráter, porém não terão sucesso. Está muito claro, a exemplo das últimas eleições para Presidente da República, que é possível sim realizar uma pré-campanha vitoriosa com poucos recursos, mas usando-se dos meios corretos e de pessoas com retidão de vida para colaboração desse projeto, que não almejam nenhuma vantagem pessoal, mas somente uma cidade melhor, baseada numa administração eficiente e honesta.
A prática desse tipo de política é uma “mistura do mal com atraso, e pitadas de psicopatia” por que o seu resultado é péssimo para a vida em sociedade, e as pessoas que compreendem isso, somente elas, podem mudar a realidade da sua cidade, reoxigenando o poder executivo e o poder legislativo municipais com novas escolhas, pois o poder ainda emana do povo.
E pra finalizar , eu lamento muito um radialista, um comunicador com poder de influenciar pessoas, tenha uma mentalidade como essa. Mas essa postura e pensamentos assim, são paleativos e distraçoes para quem é inseguro e não tem convicção. Seguimos firme acreditando que toda mudança é lenta, mas alguém precisa começar.
Leynha Oliveira
9 comentários:
Eu compreendo e quero sim que a prefeitura e a câmara sejam reoxigenados. Quero colaborar pela mudança da realidade da nossa cidade. Essa moça tem o tom certo do pensamento.
A senhora tem o meu respeito mas, não esqueça dos meus conselhos.Conforme o seu relato, a senhora peca quando diz que não tem interesse pessoal. Não existe políticos sem interesse pessoal. Me desculpe a franqueza.
Concordo em gênero,número e grau com a pré candidata,tem realmente que lutar contra está velha política que se repete todas as eleições.
Por outro lado e triste ver um homem com tanta sabedoria como o Sr, possa proferir tantas besteiras,na verdade um homem que deveria estar do lado da justiça se mostra como um fraco que sempre vai aceitar as velhas práticas.
E lamentável ver um homem como o Sr com tanto conhecimento e ao mesmo tempo o poder de influenciar, praticamente dizendo que as velhas práticas jamais vão acabar.
E lamentável ver um homem como o Sr com tanto conhecimento e ao mesmo tempo o poder de influenciar, praticamente dizendo que as velhas práticas jamais vão acabar.
Quem essa canditada msm de onde veio onde mora, porque só apareceu agora eita Bacabal de fuar, prefeitura doce todo mundo quer um pouco
Oxente.. ela é filha de Bacabal...nascida e criada aqui.
E ainda bem que temos essa opção pra votar, pq estávamos sem opção pra votar na mudança!
Ela é filha da terra e não veio de lugar algum pois sempre morou na cidade. Trabalha voluntariamente no social com pessoas e famílias em situação de risco. Porém Ela sabe que só bondade e boa vontade não resolve. Por isso tá estudando política
Ela é aluna da escola governe em Brasília e é aluna do movimento líderes municipais a única do Maranhão.
Pós graduação em gestão pública e gestão de projetos sociais
Ela gosta do social.
Ela é filha da terra e não veio de fora pois sempre morou em Bacabal, trabalha no social com pessoas e famílias em situação de risco.
Ela sabe que só bondade e boa vontade não resolve. Por isso tá estudando política
Ela é aluna da escola governe em Brasília e é aluna do movimento líderes municipais a única do Maranhão.
Pós graduação em gestão pública e gestão de projetos sociais
Ela gosta do social.
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