Os agentes encontraram matérias-primas vencidas desde 2019, medicamentos injetáveis, cilindros de gases médicos e substâncias controladas como clonazepam, éter e testosterona. O local não tinha licença sanitária, autorização da Anvisa ou responsável técnico, e apresentava risco de incêndio.
O laboratório funcionava irregularmente há cerca de um ano. Documentos no escritório indicavam relação com países como China e Itália. A farmacêutica já havia tentado regularizar o negócio, mas o pedido foi negado.
Cinco funcionárias foram ouvidas durante a ação. O local foi interditado, e os materiais serão analisados pelo Instituto de Criminalística (Icrim) e pelo Instituto Laboratorial de Análises Forenses (Ilaf).
A suspeita pode responder por crimes ligados à fabricação e venda ilegal de medicamentos, além de outras infrações relacionadas à saúde pública.
Fonte: G1
Imagens: TV Mirante
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