Vai começar de novo a guerra de vaidades das autoridades.
O procurador da República, Julio José Araújo Júnior e o defensor público Federal, Thales Arcoverde Treiger, requeram que o governo estadual esclareça como o direito à segurança pública foi promovido, indicando as finalidades da operação, os custos envolvidos e a comprovação de que não havia meio menos gravoso para alcançar os objetivos pretendidos.
Esses órgãos são omissos no combate ao tráfico de drogas e na hora que o Estado reage, tentam atrapalhar inventando uma série de cobranças absurdas.
Entre os pontos questionados, o MPF e a DPU pedem comprovação do cumprimento das determinações do STF na ADPF 635, que impôs restrições a operações policiais em comunidades do Rio. Todo o Brasil sabe que essa ADF foi um salvo conduto para bandido. Era bom fiscalizar o modo de vida desse procurador e desse defensor para saber a quem eles servem, se ao povo ou a particulares ?
O ofício exige a apresentação de documentação sobre:
- definição prévia do grau de força utilizado e justificativa formal da operação;
- atuação de órgãos periciais para identificação de vestígios de crimes;
- uso de câmeras corporais e de viaturas filmadas;
- existência de relatório detalhado da operação acessível ao público;
- respeito aos horários de entrada e saída de estabelecimentos educacionais, salvo em situações justificadas;
- presença de ambulâncias no local;
- observância das diretrizes constitucionais sobre buscas pessoais e domiciliares.
A manifestação destaca a necessidade de transparência e de controle civil sobre ações policiais de grande impacto social. A resposta do governo deverá ser encaminhada por meio da página do MPF Serviços.
Será que eles estão preocupados com a família dos policiais mortos, com as centenas de proprietários que perderam seus carros queimados em barricadas, com as milhares de famílias que perdem seus filhos para o tráfico?
Informações originais do Migalhas.

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