A fala de um desembargador do TJ/MA em sessão da semana passada gerou polêmica.
Citando que o juiz já tem privilégios em detrimento do jurisdicionado, Raimundo Bogéa afirmou que concursos deveriam avaliar se o juiz, quando faz o concurso, já tem um filho com problema.
Embora todo mundo concorde que juízes tem privilégios, não se pode admitir que a análise da existência de filhos com "problemas" seja critério de avaliação de concurso.
Um absurdo que beira ao crime. O processo analisado envolveria um pedido de teletrabalho por juiz que tem filho autista.
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