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terça-feira, julho 01, 2025
Para um pai, o filho é sempre a melhor opção.
Para um pai, o filho é sempre a melhor opção — até para governar o Maranhão
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Foto: Reprodução das Redes Sociais |
Em recente declaração à imprensa, Marcus Brandão, presidente estadual do MDB e irmão do governador Carlos Brandão, afirmou sem titubear que seu filho, Orleans Brandão, é “o melhor nome para governar o Maranhão em 2026”. A fala, por mais afetiva e familiar que seja, parece mais uma tentativa de consolidar o nome do herdeiro como continuidade dinástica do atual projeto de poder estadual.
Marcus elogia o filho como “preparado, jovem, não radical e bem avaliado pela classe política”, chegando a dizer que 80% da base política do estado já sinalizou apoio ao nome de Orleans. Claro, vindo de um pai coruja e de um presidente partidário empenhado, não seria de se esperar menos.
Mas será que o Maranhão está pronto para ser governado por um nome com tão pouca rodagem?
Orleans Brandão pode até ter alcançado visibilidade como Secretário de Assuntos Municipalistas — um cargo de aproximação institucional com os prefeitos do interior —, mas isso está longe de significar apelo eleitoral, principalmente na capital. São Luís é um terreno político mais crítico, mais ideológico e menos suscetível ao estilo assistencialista que tradicionalmente marca a política do interior e, em especial, do grupo governista atual.
Além disso, o atual prefeito de São Luís, Eduardo Braide, vem se consolidando como uma liderança popular e administrativa de oposição ao governo estadual. E com sua provável reeleição, será um obstáculo natural à expansão do nome de Orleans na capital. O eleitorado ludovicense costuma cobrar mais preparo, propostas concretas e trajetória política sólida. Não basta ser sobrinho do governador — e filho do presidente do partido — para convencer esse público.
A recente pesquisa do Instituto Paraná, que colocou Orleans com 16,9% das intenções de voto no cenário estimulado, mostra potencial, mas também revela que seu desempenho está concentrado no interior, especialmente onde a força da máquina pública estadual ainda dita os rumos eleitorais. Em São Luís, seu nome ainda é praticamente desconhecido. Para se tornar competitivo, Orleans precisará de um grupo de captação política e articulação consistente na capital — algo que não se constrói apenas com sobrenome e discurso de continuidade.
A verdade é que o Maranhão já viu esse filme com Roseana Sarney: uma jovem nome, alçada pela força familiar, que conseguiu conquistar um estado inteiro. Mas em tempos de redes sociais, maior politização urbana e resistência às oligarquias após os 8 anos de FlávioDino, o "novo" precisa mais do que apoio de bastidores. Precisa se provar — e rápido.
F1 - O FILME. Veja o que dizem os que já assistiram.

Como amante da F1, é certo que eu vou procurar uma brecha na agenda para ir assistir ao filme no cinema, mas antes, procurei uma crítica do filme e vou compartilhar com vocês.
"F1 – O Filme" é um espetáculo visual e sonoro que promete levar o público direto para o calor da pista. Dirigido por Joseph Kosinski, o mesmo de Top Gun: Maverick, o longa tem como protagonista Brad Pitt, que vive Sonny Hayes, um ex-piloto que retorna às pistas para ajudar a equipe fictícia APXGP a se reerguer.
A história também traz Damson Idris como o jovem prodígio Joshua Pearce, seu companheiro de equipe, e Javier Bardem como o carismático chefe da escuderia.
Segundo o site pontocritico.com, o ponto alto da produção é, sem dúvida, a imersão proporcionada pelas cenas reais filmadas nos próprios circuitos da Fórmula 1. Câmeras instaladas dentro dos carros, som potente e uma fotografia que valoriza o detalhe da velocidade fazem com que o espectador quase sinta o cheiro de borracha queimada e combustível no ar.
É um prato cheio para quem gosta de emoção e barulho de motor que todo cabeça de gasolina quer ouvir. Em salas IMAX, o impacto é ainda maior.
A trilha sonora é outro acerto. Com assinatura de Hans Zimmer e faixas marcantes como “We Will Rock You”, o som embala cada curva, cada ultrapassagem, cada tensão na reta final. Existe até a ideia de transformar a música em tema do campeonato real.
A combinação da música com o realismo das imagens faz com que mesmo os momentos clichês do roteiro passem quase despercebidos.
E é justamente aí que mora uma das principais críticas: o roteiro.
A fórmula do “veterano experiente + novato promissor” não é nova, e o filme se apoia em diversos elementos típicos das histórias de superação e redenção.
Ainda que funcione bem em termos de entretenimento, quem espera inovação pode sair do cinema com a sensação de déjà-vu.
Além disso, personagens secundários são pouco desenvolvidos e há quem diga que o filme soa, por vezes, como um grande comercial da F1 — cheio de merchandising e visual “escandalosamente estilizado”.
Mas nada disso tira o brilho da obra como uma homenagem ao automobilismo moderno.
Os fãs da categoria vão reconhecer referências, sentir o coração acelerar com as cenas de corrida e, certamente, vibrar com o retorno de Brad Pitt em um papel intenso e carismático.
O filme já conquistou aprovação de cerca de 85% no Rotten Tomatoes e recebeu nota altíssima no CinemaScore, sendo um dos trabalhos mais elogiados da carreira recente de Pitt.
Portanto, se você gosta de Fórmula 1 e quer viver uma experiência sensorial intensa, F1 – O Filme é uma parada obrigatória. Talvez não seja uma obra-prima do ponto de vista narrativo, mas é uma celebração digna do esporte mais veloz do planeta e eu vou.
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