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14/05/2025

Freira brasileira diz ser vítima de perseguição.

Freira brasileira perde cargo em mosteiro na Itália e diz ser vítima de perseguição: 'Só busco a Justiça'

Aline Pereira Ghammachi, natural de Macapá (AP), foi alvo de investigação interna após denúncias anônimas de maus-tratos e desvio de recursos. Em entrevista ao g1, ela negou as acusações e disse que ouviu do chefe do mosteiro que era bonita demais para ser freira.

Por Rafael Aleixo, g1 AP — Macapá 

A freira brasileira Aline Pereira Ghammachi, de 41 anos e natural de Macapá (AP), perdeu o cargo de madre-abadessa do Mosteiro San Giacomo di Veglia, na Itália, após denúncia anônima de maus-tratos e desvio de recursos do espaço destinados à manutenção do local. Ela foi removida do cargo no dia 21 de abril deste ano, data da morte do papa Francisco, mas nega as acusações.


Em entrevista ao g1 nesta segunda-feira (12), a freira informou que acredita estar sofrendo perseguição e que o abade-chefe da ordem que dirige o mosteiro, frei Mauro Giuseppe Lepori, chegou a dizer que ela era bonita demais para ser freira.


"O frei Mauro Lepori disse que se eu fosse ao Vaticano, ninguém iria acreditar em mim, porque eu sou mulher, brasileira, sou bonita e ninguém acredita nesse tipo de pessoa. E isso me feriu muito", descreveu.

A freira informou que segue na Itália, onde recorreu da decisão do afastamento junto ao Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica, a mais alta autoridade judicial da Igreja Católica.


A carta com as denúncias contra a irmã Aline Ghammachi foi enviada em 2023 ao papa Francisco. 


A freira descreveu que apresentou as contas dos últimos cinco anos em que esteve à frente do mosteiro e que essas foram aceitas pela auditoria da igreja.

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