FOI EMOÇÃO DO INÍCIO AO FIM!
O primeiro começou de uma forma insólita, quando vimos o volante Gregore ser expulso praticamente no primeiro lance de jogo.
O Atlético não soube utilizar bem essa vantagem, apesar de controlar a partida, a equipe não sabia o que fazer para furar a boa marcação botafoguense.
Diferente do seu rival, O Fogão sabia muito bem, e além de não deixar o seu adversário criar perigo, foi eficiente e preciso para não só abrir o placar, como ampliar de pênalti fechando o placar na primeira etapa.
Milito fez logo três trocas no intervalo, e com outro posicionamento e com mais atitude, o Galo cresceu em campo. Logo aos dois minutos de bola rolando, Hulk cobrou um escanteio e colocou a bola na cabeça de Vargas que diminuiu. O time mineiro seguiu criando, principalmente com Hulk pela direita e foi gerando perigo ao alvinegro carioca, coisa que não aconteceu nos primeiros 45 minutos.
Artur Jorge percebeu que era a hora de mexer também, e fechou o time com a intenção de fechar os lados do campo. A estratégia em certa forma deu certo, e o Botafogo controlou melhor a pressão do rival, que continuou melhor em campo. O alvinegro mineiro perdeu intensidade e consequentemente facilitou o trabalho do lado do Fogão.
O tempo foi passando, e o drama sentido da arquibancada passou ao campo e aos jogadores. O Atético brigou até o fim, mas encontrou um rival disposto a não perder. Já perto de acabar o jogo, Júnior Santos, Júnior Santos, o artilheiro da competição, faz uma jogadaça e marca o terceiro para o Glorioso.
O Atlético foi valente, mas não teve jeito, a Glória Eterna é botafoguense em 2024.
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