Champanhe e a brisa do mar.
A brisa do mar me faz lembrar
Borbulhas suaves que vêm acariciar.
Como o champanhe que dança na taça,
O vento leve no rosto me abraça.
Festa de espuma que sobe no ar,
Delírio de ondas que vêm me embalar.
Nos goles de vida que o tempo traz,
Sinto o frescor do mar, sinto a paz.
Brindamos à vida, ao tempo que passa,
Ao gosto salgado que a pele abraça.
E assim, entre a espuma e o champanhe a fluir,
Miro o horizonte, e me deixo partir.
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