A defesa de Jair Bolsonaro (PL) pediu que os ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), sejam impedidos de julgá-lo pela suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
Para juristas ouvidos pela IstoÉ, uma dessas demandas tem sustentação legal.
Os advogados do ex-presidente recorreram ao Supremo sob os argumentos de que em 2021, quando era governador do Maranhão, Dino apresentou uma queixa-crime por calúnia, injúria e difamação contra o então chefe do Executivo federal, o que indicaria um pregresso de suspeição para julgar esse mesmo réu — o que Bolsonaro será, em caso de abertura de processo na corte.
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