ROBERTO MALVADÃO. MUITA MÍDIA E POUCA GESTÃO.

Um prefeito sem raízes e sem compromisso com Bacabal.

Roberto Costa, o malvado, assumiu a Prefeitura de Bacabal a pouco mais de um mês, mas o que se vê até agora é um governo sem rumo, sem ação e, principalmente, sem compromisso com a cidade. 

Isso não chega a ser uma surpresa, pois Costa nunca fez questão de esconder suas verdadeiras raízes: São Luís. 

Diferente de outros líderes que têm história e vínculos com Bacabal, ele não tem familiares na cidade, não cresceu às margens do Rio Mearim e tampouco pode se dizer um filho da terra. E isso reflete diretamente na forma como tem se mostrado no governo.

- As ruas de Bacabal continuam tomadas pelo lixo. 

- A limpeza pública parece ter sido abandonada, deixando a cidade suja e desorganizada. 

- Animais soltos circulam livremente, colocando em risco a segurança da população e demonstrando o total descaso com a gestão urbana.

Se a sujeira e o abandono já são problemas graves, a falta d’água persiste como um dos maiores dramas da cidade. O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), que deveria garantir um direito básico à população, continua falhando. Enquanto moradores sofrem com torneiras secas ou com águade lama, a diretora do SAAE, em vez de buscar soluções, parece mais preocupada em perseguir adversários políticos. O vereador de oposição Romário Alves, O Romarinho, tem sido alvo de retaliações por cobrar melhorias, mostrando que a prioridade da gestão não é atender o povo, mas silenciar quem denuncia o descaso.

O cenário atual de Bacabal nos primeiros 30 dias da gestão de Roberto Costa é de abandono e propaganda nas redes sociais.

 E o motivo é claro: um prefeito sem ligação com a cidade, sem compromisso com seus problemas e sem interesse real em resolver as demandas do povo. 

Não dá pra mudar de prefeito, então temos que cobrar desse. Bacabal precisa de um gestor presente, que conheça suas dores e trabalhe por seu desenvolvimento, e não de um "rei da mídia" que governa à distância e virtualmente, tratando a prefeitura como um trampolim político para seus interesses estaduais.